terça-feira, 29 de maio de 2012

Exigir cheque caução para atendimento médico de urgência agora é crime


O Diário Oficial da União publica nesta terça-feira (29) a lei que torna crime a exigência de cheque caução para atendimento médico de urgência. A lei, de autoria dos ministérios da Saúde e da Justiça, altera o Código Penal de 1940 e tipifica a exigência como crime de omissão de socorro.
 
Atualmente, a prática de exigir cheque caução já é enquadrada como omissão de socorro ou negligência, mas não existia uma referência expressa sobre o não atendimento emergencial.
 
O Código Penal passa a vigorar nos termos do Artigo135-A acrescido ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, que estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para os responsáveis pela prática de exigir cheque caução, nota promissória ou qualquer garantia, inclusive o preenchimento prévio de formulários administrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial. A pena pode ser aumentada até o dobro, se da negativa de atendimento resultar lesão corporal de natureza grave, e até o triplo se resultar morte.
 
Os hospitais particulares ficam obrigados a afixar, em local visível, cartaz ou equivalente, com a seguinte informação: "Constitui crime a exigência de cheque caução, de nota promissória ou de qualquer garantia, bem como do preenchimento prévio de formulários administrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial, nos termos do Artigo 135-A do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal."
 
O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta lei, que entra em vigor hoje. A proposta foi apresentada pelo governo federal um mês após a morte do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, 56 anos, vítima, em janeiro passado, de um infarto depois de ter procurado atendimento em dois hospitais privados de Brasília. Segundo a família, as instituições teriam exigido cheque caução.

Fonte: Agência Brasil e http://www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=78174

domingo, 27 de maio de 2012

Aposentadoria especial


Tempo trabalhado na manipulação de óleos e graxas pode ser computado como especial para a concessão de aposentadoria especial.

Conselho Federal da Justiça Federal - 18/5/2012

A manipulação de óleos e graxas pode configurar condição especial de trabalho para fins de concessão de aposentadoria aos 25 anos de serviço. Após firmar esse entendimento, a Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, reunida no dia 15 de maio, decidiu anular acórdão da Turma Recursal do Rio Grande do Sul, que receberá de volta o processo a fim de reexaminar o enquadramento da atividade exercida no período de 29/5/98 a 26/5/00 como especial.

No acórdão recorrido, o colegiado gaúcho não havia reconhecido a condição especial de trabalho do segurado no período solicitado por pressupor que a exposição aos agentes químicos óleos e graxas não estaria elencada nos Decretos 2.172/97 e 3.048/99. Entretanto, o relator do processo na TNU, juiz federal Rogério Moreira Alves, justificou em seu voto que o código 1.0.7 do Anexo IV dos Decretos nºs 2.172/97 e 3.048/99, que classifica carvão mineral e seus derivados como agentes químicos nocivos à saúde, prevê, na alínea b, que a utilização de óleos minerais autoriza a concessão de aposentadoria especial aos 25 anos de serviço.

O assunto é tratado também no tópico dedicado aos hidrocarbonetos e outros compostos de carbono, que consta do anexo 13 da Norma Regulamentadora-15, veiculada na Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho. A NR-15 classifica a manipulação de óleos minerais como hipótese de insalubridade em grau máximo.

Com base nessas normatizações, a Turma uniformizou o entendimento de que a manipulação desses produtos, em tese, pode configurar a especialidade do trabalho para fins previdenciários. Entretanto, o relator destacou que, como a TNU não pode examinar matéria fática, caberá à Turma Recursal refazer o julgamento do recurso inominado interposto contra a sentença. A fixação dessa premissa em matéria de direito não conduz obrigatoriamente ao reconhecimento da atividade especial, haja vista a necessidade de exame da matéria fática, concluiu o magistrado.

Processo 2009.71.95.001828-0

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O QUE O PESSOAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO FAZ?



Este texto surgiu depois de ouvir o seguinte relato:
Um novo Gerente assumiu uma determinada empresa e chamou a equipe de Segurança do Trabalho para conhecer. A primeira pergunta que ele fez ao chefe do SESMT foi:
__ O vocês fazem?
Então o chefe começou a enumerar algumas atividades, mas o gerente o interrompeu dizendo que tudo aquilo ele já sabia. O que ele queria saber era qual o produto ou serviço que era oferecido aos clientes.


A resposta à pergunta do título parece óbvia, mas a maioria dos TST vai titubear ao responder essa pergunta. O motivo é simples: fazemos tantas coisas que acabamos por esquecer-se de nossa principal missão: prevenir acidentes - esse é o nossoproduto, ou melhor, serviço.


Poderíamos começar explicando ao nosso inquiridor respondendo a pergunta – Por quê?

- Por que fazemos prevenção? – depois respondemos a pergunta – Onde?

- Onde fazemos prevenção? – e por último, a pergunta – Como?

- Como fazemos prevenção?

É comum ao sermos indagados sobre o que nós fazemos, começarmos a explicar como fazemos, citando:

- O Técnico de Segurança faz treinamentos de segurança;

- Faz inspeção de segurança;

- Faz PPRA, PCMAT, eleição da CIPA, PPP, relatórios, etc e tal.

Ainda podemos citar as lista de atribuições contida na NR4, mas a resposta que o nosso interlocutor precisaria ouvir seria muito simples: __Eu faço prevenção!

Tudo que citei acima e também o conteúdo de nossas atribuições têm um só fim – prevenir acidentes.

Portanto, a nossa meta deve ser a de sempre chegar antes do acidente, mas infelizmente ainda gastamos boa parte de nosso tempo naquilo que já aconteceu. Não que isso não seja importante. É claro que precisamos de uma boa análise de um acidente para evitarmos a reincidência. No entanto, enquanto estamos reagindo há um acontecimento, outro evento não desejado pode estar acontecendo nesse momento.

Num linguajar mais comum, estamos correndo atrás do prejuízo. Ou seja, o fato já ocorreu. Em algum momento existiu uma falha que levou ao acontecimento. Essa falha pode ser fruto de uma série de desvios administrativos não analisados criticamente ou simplesmente ignorados como fatos insignificantes.

Em segurança do trabalho não se pode desprezar nada. Cada detalhe é importante, porém mais importante ainda, é perceber que esse detalhe faz parte de um todo. Ter essa visão crítica é essencial para que possamos exercer nossa função com sucesso.

Nós não somos onipresentes, mas podemos influenciar os trabalhadores, usando de nossos conhecimentos técnicos durante os treinamentos, palestras e inspeções de rotina. Para obtermos sucesso em nossa empreitada temos que estar bem preparados. Tomar cuidados com nossas atitudes que podem gerar certo desconforto é fundamental. A arrogância é o caminho mais curto para o fracasso. Quando escrevi sobre esse tema, foi porque tive o desprazer de conviver com essa situação durante alguns anos e vi que tudo que foi feito não teve o resultado esperado. Foi um grande aprendizado para minha vida profissional. Não é com a força que se previne acidentes. Tampouco se previne acidentes com discursos bonitos. É preciso que a ação combine com o discurso.

Em resumo, nossas tarefas são muitas, mas o primordial é que as pessoas entendam que nossa missão é a de evitar que elas se machuquem. Mesmo que para isso tenhamos que tomar medidas que podem não agradá-los no momento, mas se você fizer o seu trabalho bem feito, pode acreditar que vai terminar seu dia com a certeza do dever cumprido.
O caso que citei acima é real e a pergunta feita pelo gerente tinha um motivo específico - o número de acidentes dessa empresa tinha aumentado no ano anterior.
O trabalho na prevenção é árduo e pouca gente percebe quando tudo está correndo bem, mas quando as coisas vão mal, todo mundo acha que a "segurança" não está fazendo seu trabalho direito. E isso só tem uma explicação: Estamos "fazendo o trabalho" que vendemos aos nossos clientes. E essa não é nossa missão - como assessores, temos que convencer nossos clientes de que o trabalho de prevenção tem que ser feito por eles. Só assim a Segurança do Trabalho realmente vai funcionar.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Placa 'DIAS SEM ACIDENTES'

   Devido a grande pressão por parte do MTE e dos movimentos sindicais e sociais, as empresas  tem buscado manter-se longe dos acidentes de trabalho. Passaram a ver que segurança é investimento e não gasto desnecessário.  Para evidenciar a redução nos acidentes de trabalho boa parte das empresas tem adotado a placa 'DIAS SEM ACIDENTES'. Apesar de sabermos que muitas empresas mascaram  os acidentes e não fazem a contagem justamente e honestamente,mas muitas ainda realizam de maneira correta. Mas a grande dúvida é como fazer a contagem através desta placa. Algumas empresas erroneamente usam da seguinte forma:


O número de dias do recorde inferior ao número de dias sem acidentes de trabalho. Isso é um erro. Eis  o motivo: Recorde é o período máximo sem acidentes. Como pode ter um recorde com o número inferior ao período máximo sem acidentes? O que existe é uma grande confusão. Se a placa estivesse dizendo que era o recorde anterior, veja a próxima placa...














Aí sim... O número de dias poderia ser superior ao recorde, que trata de um recorde anterior e o recorde atual é a contagem de dias sem acidentes. Caso não... a placa tem que ser semelhante sua contagem de dias sem acidentes ao recorde, como mostra a placa abaixo.







Portanto, ao instalar uma placa de contagem de dias sem acidentes, presta bastante atenção na contagem de dias para não errar. Mais uma coisa. Apenas zera o placar se houver acidentes de trabalho, não entra o acidente de trajeto. Apesar de ser um tipo de acidente de trabalho, não foi nas dependências da empresa, sendo assim, não zera o placar.


Charles Galdino Rodrigues
Técnico de Segurança


Ninguém se cura de ser humano



Posted: 22 May 2012 05:58 AM PDT
Por Leonardo Marioto

 Ninguém se cura de ser humano, até mesmo as pessoas que achamos que são tão poderosas assim, continuam sendo humanas. E o que é ser humano? O que não tem cura? Ser humano é passar por dificuldades ao longo da vida e passar por inseguranças ao longo de nossa trajetória. O não se curar de ser humano é o ideal almejado não alcançado, ideal este que nunca será obtido, pois como o próprio nome já diz, é o ideal, ou seja, algo idealizado por nós que foge da realidade e nos projeta para a irrealidade.
Todos nós idealizamos algo em como ser e se portar diante da sociedade. Eu admiro pessoas que fogem destas idealizações e vivem a vida ao modo que desejam, sem as perturbações que a sociedade nos impõe de ser isto ou aquilo, dizendo ser aceitável ou não. Pessoas com maiores elaborações mentais e pessoais se libertam destes padrões impostos e vivem a vida ao modo que desejam, mas como sempre friso em meus artigos, viver ao seu modo contém consequências também, consequências estas que você terá de suportar. Sustentar suas escolhas é suportar as consequências destas escolhas. Ser você mesmo diante dos padrões impostos é uma tarefa muito difícil e tem que ser muito centrado em si para conseguir tal ato. Centrado em si mesmo não quer dizer egoísmo, mas sim ser coerente com suas opiniões e ideias e praticá-las onde estiver que esteja.
Ninguém se cura de ser humano. Ninguém se cura das inseguranças, todos nós somos seres inseguros em algum aspecto da vida. Seja no trabalho, nas relações afetivas, seja consigo mesmo, seja com seu parceiro, seja com o que for, a insegurança fará parte de nossas vidas, entretanto, podemos sim diminui-la de tamanho com a conquista da maturidade e de nossas elaborações pessoais. O que é elaboração? Elaboração é a digestão de tudo que nos faz ‘’mal’’, é o remédio amargo que temos que tomar para podermos seguir em frente. Às vezes este remédio é muito amargo, porém se faz necessário para a nossa própria vivência. Ser humano é isto. É ser detentivo de seguranças e inseguranças, de felicidade e tristeza, de afetividade e solidão, ser humano é isso e muito mais. É conquistar o seu espaço diante do contexto em que está sendo vivenciado com instabilidades e incertezas, é o não ficar na moita e não ter medo de se arriscar, pois só com o arriscar-se que iremos construindo nossa própria vida e personalidade, sentindo cada passo dado. Ninguém se cura de ser humano, ninguém terá toda razão do mundo ou toda segurança do mundo, mas podemos lidar melhor com cada aspecto que pode nos deixar para baixo.
Portanto esqueça aquela pessoa que se passa pela tal, ou seja, que demonstra ter a maior segurança do mundo, pois ela não tem, ela é humana. Não se deixe levar por pessoas que pareçam saber mais do que você, pois ninguém é ideal em tudo que faz, ela sempre terá o calcanhar de Aquiles, como todos nós, seres humanos, temos. Além do mais a arrogância vem da insegurança, e a humildade vem da segurança.
Mais artigos do mesmo autor disponíveis em: www.leonardomarioto.com

Motivação e desmotivação no trabalho


Por Leonardo Marioto



Todos nós necessitamos de organizações seja para atingir nossos objetivos pessoais ou para adquirimos produtos e serviços dos mais variados setores. Um importante aspecto da organização para que ela flua e siga em frente com seus objetivos organizacionais é a motivação de seu capital humano e o desenvolvimento de seus capitais intelectuais. Portanto para que uma organização se desenvolva e ‘’ande para frente’’ é essencialmente necessário manter uma motivação constante de seus funcionários, mantendo uma constante evolução. Entretanto algumas corporações acabam por sucumbir diante destes aspectos motivacionais e acabam por deixar seus participantes em uma completa desmotivação, seja para atividades rotineiras, ou para novas atividades. 
Muitas empresas pecam no quesito motivação de seus funcionários e acabam pagando um preço caro por isto. A motivação do ser humano está intimamente relacionada com os gostos de cada um, mantendo uma distinção de cada ser. Cada pessoa gosta de fazer atividades distintas que se diferem de pessoa para pessoa, por isto uma atividade organizacional pode ser uma fonte de motivação para alguém e por outro lado, pode ser uma fonte de desmotivação para outrem. Por este motivo é necessário uma compreensão mútua entre as atividades da organização e a compreensão de quais atividades lhe faz se sentir mais realizado.
Primeiramente se faz necessário o compreendimento de sua própria motivação, ou seja, o que lhe faz-te sentir vivo e agradável com as atividades que você faz. É necessário o autoconhecimento de cada um para ir se descobrindo em suas realizações. É necessário adquirir este conhecimento de si mesmo para saber o que te faz se sentir motivado e o que não é de seu interesse. Por isto se faz necessário procurar empresas e cargos que tenham a ver com o seu perfil profissional, é preciso ter foco em seus projetos, pois assim, você irá adquirindo sua própria motivação. Por outro lado temos a responsabilidade da empresa, mais particularmente, do líder de cada organização. É indispensável o conhecimento do comportamento humano para quem deseja se tornar um líder, pois com este conhecimento em mãos, os atuantes de cargos superiores conseguem captar o que motiva cada um. Não é em um passe de mágica que o líder irá descobrir o que cada um gosta de fazer, mas um estudo elaborado de cada ser é imprescindível para a compreensão da motivação. A responsabilidade do líder é a de encarregar-se de ter um estudo apurado do perfil de seus liderados para saber colocar cada pessoa no lugar certo.
No antagonismo de motivação temos a desmotivação no trabalho, principalmente representada pela apatia do participante perante as atividades diárias. Mas o que leva a desmotivação? Essa pergunta é passível de várias respostas, entretanto vou respondê-la com o meu conhecimento sobre o assunto. Vários fatores determinam a desmotivação no exercício da função. Um dos principais fatores é a falta de compatibilidade entre emprego e cargo exercido, pois se lembra de que no começo do artigo foi dito que a motivação está relacionada com coisas que você gosta de fazer? Por isto um dos principais fatores é este, a falta de conexão e simpatia pela função que está sendo exercida.  Outro aspecto importante é a falta de trabalho que as vezes impera nas organizações deixando o tempo ocioso e criando um clima organizacional de acomodação e os participantes que ali estão são contaminados por este clima de ociosidade e perdem totalmente a motivação para exercer as tarefas que vão surgimento em alguns momentos, mas por que? Pois eles estão tão acostumados a não fazer quase nada que este acomodamento se torna regra, e é difícil de quebrá-la. Estes dois fatores são de responsabilidades da empresa e do líder da organização, entretanto temos a falta de motivação sob-responsabilidade do empregado, que não vai muito do contra do que já foi dito. Existe também a falta de compatibilidade com a função exercida, entretanto, esta pode ser resolvida pelo autoconhecimento de si resgatando as coisas que você gosta de fazer, e se houver tempo ocioso no trabalho, é sempre bom buscar outras maneiras de se entreter e de trabalhar, procurando novas atividades que te satisfaçam.
Em minha concepção o essencial é manter o foco nas coisas que você se interessa, como por exemplo, ler, escrever, assistir filmes, sair com os amigos, realizar tarefas que lhe agradam, porém nem todas irão te agradar, mas isto é imprescindível. Não podemos ter tudo que queremos. Mas o foco é essencial para chegarmos aos lugares que desejamos e almejamos. Por isto aproveite pra conhecer melhor a si mesmo, para descobrir as suas motivações e assim ter uma vida mais aproveitável e feliz.
Mais artigos do mesmo autor disponível em: www.leonardomarioto.com

Calendário Pagamento Pis Pasep - 2012 - 2013



PIS é um benefício pago anualmente ao trabalhador que se adeque ao programa no valor do salário mínimo atual no momento do pagamento do abono salário como é conhecido também. Para receber o seu PIS o trabalhador precisa se encaixar no perfil estabelecido pelo programa.

 Pré-Requisitos

- Ter mais de cinco anos cadastrados no PIS
- Ter trabalhado pelo menos trinta dias no ano e ter recebido em médio até dois salários mínimos.
- Mais informação sobre o PIS, acesse o site da Caixa.

 Como Consultar o Valor do PIS

Para consultar o valor do seu PIS você poderá acessar o site da Caixa, no endereço eletrônico da Caixa Econômica Federal você encontrará todas as informações necessárias para receber o seu PIS 2012, bem como tirar suas dúvidas sobre o programa. Além disso, você poderá também consultar o calendário PIS 2012-2013 diretamente no site.

Se você é um trabalhador que se encaixa nos requisitos citados acima, é preciso ficar atento no site do Caixa através do calendário de pagamento do PIS e não perder o seu direito de cidadão.

Saque na Caixa Economica Federal:  

Nascidos em:Recebem a partir de:Recebem Até:
  • Julho
  • Agosto
  • Setembro
  • Outubro
  • Novembro
  • Dezembro
  • Janeiro
  • Fevereiro
  • Março
  • Abril
  • Maio
  • Junho
  • 11/08/2012
  • 18/08/2012 
  • 25/08/2012
  • 14/09/2012
  • 21/09/2012
  • 28/09/2012
  • 14/10/2012
  • 21/10/2012 
  • 28/10/2012 
  • 11/11/2012 
  • 17/11/2012
  • 24/11/2012
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013

Saque no Banco do Brasil:

Final de Inscrição:Início de pagamento:Recebem Até:
  • 0 e 1
  • 2 e 3
  • 4 e 5
  • 6 e 7
  • 8 e 9
  • 11/08/2012
  • 17/08/2012
  • 24/08/2012
  • 31/08/2012
  • 08/09/2012
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013
  • 30/06/2013  



Fonte:  Portal Gestão de Pessoas

terça-feira, 22 de maio de 2012

Perspectiva de carreira é o que os profissionais mais querem das empresas




Por Infomoney:

Um levantamento realizado pela consultoria LAB SSJ em parceria com a Clave, empresa de Recursos Humanos, revelou os atributos que os profissionais mais valorizam no momento de escolher uma empresa para trabalhar.
Entre os sete fatores, o primeiro é a perspectiva de carreira futura, apontada por 13% dos entrevistados. Em segundo e terceiro lugar estão reconhecimento e valorização e o desenvolvimento de novas capacidades por meio de cursos e treinamento, com 11,5% e 10,3%, respectivamente.

A remuneração compatível com o mercado aparece somente na quarta posição, com 6,9% e ótimos benefícios, em quinto lugar. Nos últimos estão a possibilidade de equilibrar o trabalho e a vida pessoal (5,8%) e desafios e responsabilidades relevantes (5,4%).



Empresas brasileiras


O estudo questionou ainda quais empresas seriam representantes destes atributos. No topo da lista estão a Petrobras, Vale e Google. Além disso, foram citados Coca-Cola, Natura, Unilever, Globo, Nestlé, Itaú e Ambev.


Entre as empresas que mostram boas perspectivas de carreira futura estão Unilever e Google, o reconhecimento e valorização, estão o Itaú e Ambev .

No quesito equilíbrio do trabalho e vida pessoal destacam-se o Google e Natura, enquanto no desenvolvimento das capacidades e participação de cursos e treinamentos estão Itaú e Petrobras.

Nos valores de empresas que sejam consistentes com os valores pessoais estão Natura e Coca-Cola, enquanto a remuneração competitiva em relação ao mercado ficaram com o Google e Coca-Cola. 



Fonte: Portal Carreira & Sucesso

Foi demitido? Tire lições valiosas do ocorrido e vá em frente



Por Infomoney

O plano de carreira segue em ordem e a expectativa de crescimento na empresa também, contudo, um único e inesperado detalhe coloca tudo a perder: sua demissão repetina da companhia. Pois é, poucos são aqueles que nunca se viram em uma situação como essa, mas quem caiu jamais esquece, especialmente porque recomeçar dá trabalho e exige disciplina e dedicação.

“As pessoas que são demitidas de uma organização costumam sentir raiva em um primeiro momento e têm dificuldade de entender o causou tal situação, culpando os colegas de trabalho ou mesmo a chefia por sua saída”, explica o coach da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski.


Segundo ele, em casos como esse é muito comum que o profissional não consiga enxergar os reais motivos que o tiraram da empresa. “Ele se compara aos demais colegas que permaneceram na empresa e se sente injustiçado, pois na visão dele aquelas pessoas não cumpriam suas obrigações tão bem”, explica Tokarski.



O outro lado



Mas será que passado o momento de frustração e luto é possível saber o que realmente causou tal situação e tirar algo de positivo disso? De acordo com a especialista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Mourão, sim, desde que o profissional saiba como fazer isso.



“Ser demitido é algo que pode acontecer com qualquer pessoa, mas as lições que um trabalhador irá tirar disso dependerá exclusivamente dele”, diz a especialista.

Segundo ela, uma boa dica para quem deseja superar a rescisão é procurar um feedback sincero de profissionais da empresa. “Isso não deve ser feito em um primeiro momento por conta do ressentimento, mas posteriormente nada impede o funcionário de procurar um representante da chefia ou de um cargo similar para tentar entender o que de fato ocorreu”, diz Emmanuele.


Sempre em frente



E ao saber do motivo, nada de manter uma visão negativa, afinal, a rejeição de uma companhia pode trazer uma nova oportunidade para o profissional. “O que contrata é o currículo, mas o que demite é o comportamento. Sabendo disso, o profissional pode aproveitar a informação obtida com a chefia para se autoavaliar e melhorar seu desempenho”, diz a consultora.



Segundo ela, esse é o momento de virar o jogo. “Nada de ficar 'encanando'. Ao compreender o erro de comportamento, o funcionário pode buscar o apoio de um coach para trabalhar a questão”, explica Emmanuele.


Aprendizado constante



Quem também acredita que boas lições podem ser tiradas de uma demissão é Tokarski. Na opinião dele, é nesse momento que o profissional aprende mais.



“Levar um pé de uma empresa é natural e pode acontecer com qualquer um. O importante nesse caso é saber que a todo momento estamos aprendendo e que as lições tiradas dessa experiência poderão resultar em novas formas de trabalho”, diz.

Contudo, para atingir esse objetivo não se esqueça: muita disposição e criatividade são necessárias. “Não é porque eu fui demitido que vou me entregar as lágrimas e ficar escondido do mundo. É hora de pensar diferente, procurar novas oportunidades e investir em outros projetos”, aconselha o coach da Ricardo Xavier Recursos Humanos.


Contornando a crise



Abaixo, confira algumas dicas de como virar o jogo e voltar ao mercado com disposição total.



1º - Chore bastante: ao saber da demissão não reprima suas lágrimas e sua frustração e chore o que tiver que chorar. Essa sensação ruim de ter sido rejeitado logo passará.

2º - Fuja da raiva e não se culpe: culpar seus colegas ou sentir raiva de alguém não leva a nada, especialmente no mercado mercado atual, em que ter um bom networking faz a diferença. Por isso, não feche as portas para ninguém da empresa, pois no futuro essas mesmas pessoas poderão lhe trazer boas oportunidades profissionais.

3º - Entenda o que aconteceu: se possível procure entender os reais motivos da sua demissão e avalie se o seu comportamento ou se suas atitudes não influenciaram na decisão da empresa. Caso sua conclusão seja positiva, mude o seu comportamento com urgência para não falhar em uma nova oportunidade. Lembre-se também que nem todos possuem os mesmos objetivos e que, às vezes, uma incompatibilidade de perfil pode ter sido o real motivador da sua demissão.

4º - Lute: passado o luto, procure novas vagas. Acione seus contatos, seu networking e batalhe por novas oportunidades. Um simples bate-papo com um colega pode trazer uma nova perspectiva profissional. Por isso, converse bastante!

5º - Fuja do sofá: enquanto o novo emprego não vem, faça diferente! Aproveite o tempo livre para gastar suas energias em atividades físicas, passeios culturais e coisas que normalmente você não faria por falta de tempo. Fuja do sofá e nada de ficar trancado em casa hibernando até o novo emprego surgir. É quando não estamos olhando e estamos nos divertindo que coisas boas acontecem!

Salário e Benefícios? Saiba como atrair os melhores profissionais



Posted: 21 May 2012 04:03 PM PDT

Por Infomoney

No mercado de trabalho, existem as empresas que sofrem com a falta de profissionais e aquelas que recebem milhares de currículos de pessoas que gostariam de trabalhar na organização. Mas por que uma é tão atrativa e a outra não?

Engana-se quem pensa que os profissionais querem fazer parte de uma empresa somente por causa do salário oferecido. É o que afirma o diretor Regional da ABRH-Campinas (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Gilberto Sobrinho.

“Hoje, isso não existe mais. O que atrai o profissional é um conjunto de coisas. O salário não precisa ser alto, mas tem de ser compatível com o mercado”.

Os benefícios também são considerados importantes para que a empresa se destaque entre as outras. Além dos benefícios comuns, como plano de saúde, vale-refeição, entre outros, as organizações estão oferecendo plano de previdência privada e até mesmo academias de ginástica.

“Os benefícios atraentes são aqueles que estão diretamente relacionados com a qualidade de vida”.


Possibilidade de crescimento


Mas somente salário e benefício não bastam. Os profissionais querem muito mais, eles querem possibilidade de crescimento, de desenvolvimento e de capacitação, acrescenta a consultora de Desenvolvimento Organizacional da Caliper Brasil, Lilian Mary Gonçalves.



A especialista explica que para isso é importante conhecer o perfil do profissional. “O plano de carreira é algo individual, não pode ser massificado. O plano deve ser focado. É importante saber o que a pessoa busca, assim é possível motivá-la”.

Por fim, os especialistas explicam que as empresas que são realmente preocupadas ambientalmente e socialmente são mais desejadas pelos profissionais, do que as que não são. Isso pode ser explicada pela mudança de comportamento da sociedade e pelos profissionais que fazem parte da Geração Y.

Gestão ou “indigestão” de pessoas?





O mundo corporativo tem lançado moda constantemente. Moda? Sim. Desde o filme "Tempos Modernos" do espetacular Charles Chaplin, o modismo corporativo tem causado verdadeiras confusões com nomes até interessantes. Reengenharia, parceria, absenteísmo, network, balanced score card, feed back, turn over, e por aí vai. Uma delas, que tem me tirado o sono, é a quase banalizada "Gestão de Pessoas".


As transições nominais de DP (Departamento de Pessoas) para RH (Recursos Humanos) para então GP (Gestão de Pessoas), parecem não ter sido suficiente para atentar que cuidar de pessoas parte de um princípio básico que é preciso realmente gostar de pessoas.


Muitos gerentes, diretores e líderes, acreditam que dar bom dia, pagar os salários pontualmente ou conceder alguns benefícios diferenciados é suficiente para se auto-intitular Gestor de Pessoas.

Perguntado certa vez, a um ex-presidente da república, o que faria depois de cumprir seu mandato respondeu: "Vou cuidar dos meus cavalos. Prefiro o cheiro deles ao cheiro do povo."
Quando um líder diz: "Nossa, como é difícil tratar com pessoas, elas são muito complicadas." – tenho um arrepio na coluna e me pergunto o que esses líderes estão fazendo nesta posição.

O fato é que alguns desajustes nas relações humanas estão sendo abordados de forma empírica e pouco profissional por suas lideranças. É extremamente necessário que comecem a dar conta da importância do desenvolvimento de uma cultura interna em total sinergia com a estratégia desejada.

As diversas variáveis que compõem o clima de uma organização – comunicação, integração, valorização/reconhecimento, expectativa de crescimento e desenvolvimento, autonomia/participação/sentimento de utilidade, liderança, satisfação pessoal com o trabalho que realiza, visão organizacional, remuneração/benefícios, imagem, crenças e valores da organização, condições de trabalho (físicas ou processuais) – são apenas alguns dos fatores que tornam a interação humana uma questão complexa, a ser abordada com profissionalismo por todos aqueles que desejam o sucesso da organização em que trabalham.

E você, qual perfume lhe agrada mais?

"Presente e conquista têm em comum o sorriso. Um nasce na face alheia, o outro no próprio coração."



Fonte:  Portal Gestão de Pessoas