quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Compreendendo o Coaching


Autor: Heverton Soares
 

Coaching é um processo que dar clareza de quem a pessoa realmente é; auxiliando no desenvolvimento de cada um. Este processo resulta em fazer com que a pessoa se conheça melhor, venha definir metas, estratégias, objetivos e entenda mais sobre seu poder pessoal, saber o que deve fazer e o porquê de fazer.

Coaching é fazer com que as pessoas sejam mais autenticas, onde o Coach, profissional responsável por aplicar este processo; ajuda as pessoas á encontrarem as suas próprias respostas.

O Coaching é muito dinâmico; onde o Coach faz uso constante de perguntas, técnicas e auxilia o cliente á encontrar suas próprias respostas, tirar as suas próprias conclusões. Este processo visa fazer com que as pessoas além de encontrarem as suas próprias respostas, desenvolvam o seu potencial sem perder a sua autenticidade, o seu verdadeiro ‘ Eu’. Hoje é muito comum ás pessoas se inspirarem em alguém, quererem ser como aquela pessoa, e acreditam que fazendo as mesmas coisas também chegaram ao êxito.

O Coaching é um processo longo e eficaz que potencializa as pessoas para terem resultados, desenvolverem suas habilidades e competências sem perderem sua autenticidade.

O Coaching auxilia as pessoas a entenderem quem elas realmente são, e o poder pessoal que elas dispõem para alcançarem seus resultados. Este processo conduz o cliente ao autoconhecimento, a conhecer os seus limites e a superá-los.



terça-feira, 27 de novembro de 2012

Hei... o que você tem na cabeça?!

Confira dicas práticas para homens e mulheres usarem as madeixas (ou a falta delas) a favor da sua carreira

Hei... o que você tem na cabeça?!


Num mundo regido por símbolos, sua imagem profissional não pode ser planejada e cuidada de forma ingênua. Da roupa aos acessórios, do rosto aos cabelos, tudo conta um pouco sobre você, suas qualidades, valores e até mesmo seus defeitos. Não seja ingênuo ou preconceituoso e preocupe-se, sim, com o que sua aparência diz sobre você – não é uma questão de vaidade, é uma questão de comunicação. Não é beleza, é coerência.

Hoje, vamos falar dos seus cabelos, sim senhor, sim senhora! Abaixo, você encontra dicas para usar as madeixas (ou a falta delas) a favor da carreira.

DAMAS
- Cabelos longos transmitem jovialidade e sensualidade, por isso, em cargos ou áreas de perfil mais tradicional, usá-los soltos e selvagens pode não ser a melhor opção. Para comunicar segurança e maturidade, cortes mais curtos (da linha dos ombros para cima) ou penteados presos são uma ótima opção.

Lisos não são melhores que os encaracolados, ou vice-versa. Não há necessidade de se render à chapinha ou às escovas definitivas se elas, ao invés de deixarem seus cabelos com uma ar cuidado, deixarem com um ar artificial.  Pontas esturricadas e mal tratadas dizem que você não está atenta aos detalhes e que se preocupa mais com uma estética padronizada do que com qualidade. Manter os cachos bem cuidados, com um bom corte, num contexto como o atual que valoriza tanto os lisos com certeza comunicará autoconfiança e opinião própria.

- Se você tinge os cabelos, atenção à cor que escolhe para emoldurar o rosto e também à manutenção dos fios.Clarear demais os cabelos, principalmente se você tem cabelos mais escuros, pode deixar sua pele pálida e as olheiras marcadas – isso comunica cansaço e falta de energia. Raízes aparentes e tintura desbotada trazem a palavra de “desleixo” à mente de quem lhe observa.

Cortes retos comunicam  seriedade, objetividade, maturidade, mas podem deixá-la também com um ar mais tradicional, rígido ou envelhecido – se as primeiras ruguinhas ou flacidez do rosto já estão aparecendo, cortes desfiados ou que tragam linhas diagonais são excelentes aliados. Os cortes com linhas diagonais (pense no chanel de bico, os nas franjas diagonais longas) são modernos, atrevidos e trazem arrojo e vitalidade ao visual.

CAVALHEIROS
- Drama de muitos homens, a calvície é normalmente encarada de forma negativa. Muitos homens apelam para penteados mirabolantes ou perucas em busca da jovialidade que se foi com as madeixas. Resultado: estas escolhas são artificiais (assim como seu resultado) e você pode ser encarado como alguém que não está atento aos detalhes ou qualidade.  A calvície traz um ar de experiência e maturidade, e, se você está com medo de parecer careta, melhor raspar as madeixas ou optar por um corte bem rente à cabeça – isso traz um ar moderno ao visual.

- Os topetes/moicanos estão por toda parte (certo, Neimar?!), mas você sabe o que dizem? Eles trazem modernidade e ousadia à sua imagem, mas não funcionam em áreas mais tradicionais ou formais. Nelas, o topete pode ser visto como um símbolo da petulância, agressividade (oi, punks!), vaidade e até arrogância.

- Para ambientes mais tradicionais, cortes mais certinhos transmitem segurança organização – vale dizer o mesmo dos cortes quase raspados, bem baixos, que dizem que você é prático, resolvido e objetivo.

- Cabelos repartidos no meio deixam você com um ar mais careta, os repartidos laterais trazem mais movimento e ousadia.

Cabelos mais longos remetem a uma estética mais despreocupada e jovial, ligada à sensualidade masculina (olá, Rei Leão!). Essa estética pode atrapalhar se você está numa área que demande mais rigidez ou raciocínio lógico.

- Gosta de gel?! Que tal trocar este símbolo da década de 80 pelas modernas pomadas de acabamento mais seco? O gel traz uma informalidade (de cabelo molhado) e um descompromisso que nem sempre são boas escolhas.  E, por ser um símbolo forte de uma moda que passou há mais de 20 anos, pode deixar você com um ar antiquado e careta. Melhor, não, certo?!

Por hoje é isso! Um abraço e até a próxima!

Fonte: http://msn.clickcarreira.com.br

Demitir não é “lá no RH”


Presidentes e gestores têm papel fundamental na atração, retenção e na administração de pessoas; a área de RH é estratégica e atua como parceiro de negócios.
 “PASSE LÁ NO RH!” Não são poucas as vezes que os colaboradores de uma empresa recebem esta orientação. Não são poucos os chefes que não sabem como tratar um tema que envolve seus subordinados, ou não têm coragem de fazê-lo, e empurram a responsabilidade lateralmente para seus colegas da área de RH. Promover ou comunicar um aumento de salário é com o chefe mesmo; resolver conflitos, comunicar uma demissão, selecionar pessoas, identificar necessidades de treinamento é “lá com o RH”. É impressionante ver quantas áreas de RH aceitam equivocadamente essa abdicação de responsabilidade dos gestores!

Demitir não é “lá com o RH”

Em 2010, escutei a piada (ou drama?) seguinte num congresso de recursos humanos:
O jovem chefe estava nervoso. Teria de demitir um funcionário, o que nunca havia feito antes e tampouco havia recebido treinamento para tal situação em sua vida profissional ou em bancos universitários. Passou a noite em claro e, pela manhã, foi para o escritório com olheiras. Chegando lá, chamou seu subordinado:
— Fulano, sinto informar a você que a partir de hoje não serei mais seu chefe.
— Mas, o que houve, chefe, o que aconteceu? Por quê? Para onde você vai?
— Bem… não sou eu quem vai… é você!
Habilidade na hora de demitir é fator crítico, pois tem influência direta no moral do pessoal, dependendo de como o processo é conduzido.
Muitas vezes, as áreas de RH são acionadas para demitir funcionários, em processos decisórios mal conduzidos, dos quais o gestor se esquiva e a área de RH lamentavelmente assume. Infelizmente, é bastante comum um colaborador receber uma carta ou um aviso para “passar lá no RH”. A área de RH tem um papel importante nesse processo, mas ela não demite pessoal de outras áreas. Demitir não “é lá com o RH”; é responsabilidade de cada gestor no que diz respeito a seus subordinados. Ele tem de ter a coragem de encarar seus subordinados e não se esconder atrás do RH.
O RH estabelece as políticas e os procedimentos a serem observados pelos gestores e assegura que sejam seguidos, atua como seu conselheiro e garante que as pessoas sejam tratadas com dignidade. Mas não deve aceitar solicitações de gestores, qualquer que seja seu nível, para comunicar o desligamento a funcionários desses gestores. É recomendável incluir módulos sobre comportamentos de gestores em processos de demissão nos programas de treinamento da empresa.

Fonte: http://www.hbrbr.com.br/materia/gestao-de-pessoas-nao-e-com-o-rh    e Portal Gestão de Pessoas

Perder o emprego eleva risco de infarto


Desemprego pode aumentar risco tanto quanto tabagismo


Ficar desempregado uma ou várias vezes aumenta o risco de uma pessoa sofrer um infarto, afirma uma nova pesquisa da Universidade de Duke, na Carolina do Norte (EUA). Os resultados foram publicados na edição de Novembro da revista Archives of Internal Medicine
Os autores acompanharam 13.451 pessoas com idades entre 51 a 75 anos, de 1992 a 2010. Durante esse período, 1.061 indivíduos tiveram um ataque cardíaco. De acordo com os resultados, em comparação com pessoas que nunca haviam perdido seus empregos, aquelas que estavam desempregadas apresentaram um risco 35% maior de ter um ataque no período do estudo. O estudo também descobriu que já ter perdido o emprego alguma vez na vida eleva essa chance em 22% e ter perdido o emprego quatro vezes aumenta a probabilidade em 63%.
 Segundo os cientistas, essa probabilidade é equivalente a outros fatores de risco para infarto, como tabagismohipertensão e ter diabetes tipo 2. Os pesquisadores ainda indicaram que o risco de ataque cardíaco é especialmente maior até 12 meses após perder o emprego.

Adote medidas para proteger o coração e prevenir o infarto

O Ministério da Saúde estima que 31,5% dos óbitos no Brasil são provocados por doenças cardiovasculares, como AVC e infarto. Por isso, manter hábitos saudáveis é fundamental para blindar o coração: 

Combata o estresse

Com a ansiedade, a presença dos radicais livres no organismo aumenta, podendo gerar o agravamento de problemas cardíacos. Isso porque eles interagem com o colesterol em excesso no organismo, formando placas nas paredes dos vasos sanguíneos, além de piorar certas doenças inflamatórias e causar envelhecimento.

Sono reparador

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), Artur Beltrame Ribeiro, quem sofre de apneia do sono apresenta mais variabilidade da pressão e o aumento está ligado à lesão dos órgãos-alvo, como coração, cérebro e rins. Com a qualidade do sono prejudicado, crescem os ricos de acidentes, por conta da sonolência, e de ataques cardíacos em função doestresse.

Ouça a música do coração

Ouvir por 30 minutos suas músicas preferidas acarreta na dilatação dos vasos sanguíneos. Dessa forma, o sangue flui mais facilmente, reduzindo as chances de formação de coágulos que causam infartos e derrames.

Maneire no sal

Pesquisas científicas já comprovaram a relação direta entre o consumo de sódio e a hipertensão arterial. De acordo com a nutricionista Eliane Cristina de Almeida, da Unifesp, o maior perigo do sódio é que ele está escondido nos alimentos. "Alimentos como fast-food, comida congelada, salgadinhos, biscoitos, refrigerantes, cereal matinal, embutidos, chocolate, carne bovina, leite e derivados contém boa quantidade de sódio que não costumamos perceber", diz a especialista.

Use fio dental

Uma adequada higiene dental pode reduzir o risco de aterosclerose, derrame e doenças no coração, independentemente de outras medidas, como o controle do colesterol.

Dieta mediterrânea

"Os principais participantes dos pratos são as gorduras protetoras, que agem contra o desenvolvimento de doenças cardiovasculares", diz a nutricionista do Minha Vida, Roberta Stella. Elas aumentam o nível de colesterol bom (HDL) e diminuem as taxas do colesterol ruim (LDL) do sangue, além de evitar a obstrução das artérias. Dentre as principais características dessa dieta estão o baixo consumo de carne vermelha, a ingestão de frutas, cereais e nozes, o alto consumo de peixes, o consumo moderado de vinho e o azeite de oliva como fonte de gordura saudável.
Fonte: http://msn.minhavida.com.br/saude

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

DICAS PARA COMBATER O ESTRESSE NO TRABALHO


Você sabe quais são os principais sintomas de um caso de estresse no ambiente de trabalho? Os motivos para gerar esse mal comum no mundo empresarial? Quer saber como combater o mau humor e outros males da vida corporativa? Então confira o infográfico feito pela Sociedade Brasileira de Coaching e aprenda como evitar essa problema.

De acordo com artigo publicado pela revista Você RH, desde 1908 já apontavam a importância do equilíbrio entre estresse e produtividade, mas o que fazer quando a irritação predomina? Especialistas definem diversas atitudes que podem reverter esse quadro.

Acompanhe o infográfico e saiba o que fazer para se manter livre de problemas de saúde e comportamentais causados pelo estresse:
Estress no Trabalho

Fonte:  http://www.temseguranca.com

Os colaboradores e a imigração


Autor: Heverton Soares

Hoje está cada vez mais complicada para muitas organizações manterem seus colaboradores, a imigração está tomando conta do mundo corporativo.

A remuneração está deixando de ser o único atrativo, os profissionais estão buscando incessantemente maiores e melhores oportunidades de crescimento dentro das empresas. O plano de carreira é um dos recursos que as organizações estão usando atualmente para reterem seus talentos.


O que faz um colaborador recorrer á imigração?

As empresas cobram qualidade, habilidade, competência e resultados, as exigências são muitas, e quando os colaboradores não se sentem valorizados e reconhecidos, eles tendem a desacreditar em uma futura oportunidade de crescimento. Isto acarreta em insatisfação e pesa muito nas decisões de um profissional. Qual convidado continuaria em uma festa que não está sendo bem tratado?


Normalmente os gestores exigem mais dos bons colaboradores, mas, o que são os bons colaboradores? São aqueles que vestem a camisa da empresa, que usam suas habilidades e competências a todo o momento. Eles trazem mais resultados para a empresa, possuem mais confiança de seus superiores. Por isso são mais cobrados, pois, seus gestores sabem de seu potencial. Por isso, quando um bom colaborador, percebe que a empresa está satisfeita com seu desempenho, e mesmo assim, não demonstra isso claramente para ele, e não lhe propõe nenhuma melhora. Ele perde totalmente a sua motivação.


Os riscos da imigração

As pessoas que optam pela imigração devem ser muito cautelosas e prudentes, mudar de empresa apenas pelo fato de ter qualidades e não se sentir aproveitado, pode se tornar uma tragédia. As organizações não avaliam simplesmente o fato de o colaborador ter conteúdo e trazer resultados. Existem vários modelos de filosofia corporativa, algumas organizações não promovem colaboradores com menos de um ano ou mais de empresa, exigem que seus colaboradores sigam uma diretriz, passando por vários setores e funções até alcançar uma vaga. Sem contar que algumas empresas costumam exigir um determinado período de experiência.


Conclusão 
 

Fica claro então que, apenas tem qualidades e uma boa formação não é garantia de imigração bem sucedida, existem muitos riscos, sem falar de boas condições de trabalho, tempo, satisfação e prazer com o que faz.

Fonte: Blog: http://lidercoachgestao.blogspot.com.br/   e Portal Gestão de Pessoas

Salário Mínimo para 2013


Por Leandro do Portal iTrabalhistas
O valor do salario minimo 2013 previsto para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro será de R$ 674,95, um ganho de R$ 4,00 em relação à expectativa anunciada anteriormente de R$ 670,95. O reajuste se deve à atualização dos parâmetros macroeconômicos enviados nessa quarta-feira pelo Executivo para o Congresso.

Os cálculos do governo elevaram de 5% para 5,63% a previsão de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para 2012, um dos índices usados para o cálculo do reajuste do valor do mínimo, que atualmente está em R$ 622,00.

Com essa revisão, em vez de alta de 7,9%, o salario minimo 2013 terá correção de 8,51%. Apesar de o reajuste ser pequeno, o impacto nos cofres da Previdência Social será pesado: pelo menos R$ 1,2 bilhão a mais que o projetado. O piso é pago a mais de 20 milhões de segurados. Também o caixa das prefeituras e dos estados será afetado. A correção do mínimo acompanha a variação da inflação do ano anterior e a do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Essa metodologia foi acertada entre o governo e as centrais sindicais e valerá até 2023.

Apesar de um pouco maior que o previsto, o reajuste revisado do salario minimo 2013 será bem inferior ao mais de 14% concedidos em 2012, fato que ajudou a manter o poder de compra das famílias de menor renda e o consumo em regiões mais pobres do país. Com a economia crescendo menos neste ano, algo como 1,5%, e a inflação variando entre 5% e 6%. o aumento do mínimo em 2014 ficará próximo de 7%.

Fonte: Portal iTrabalhistas e  Portal Gestão de Pessoas

Pensando fora da caixa

Por Leonardo Marioto

Pensando fora da caixa. saindo de nossa caverna envolvida por crenças, por moldes, por nossa ignorância de acreditar que já temos todo o conhecimento que necessitamos. o erro de acreditar no dogma de termos todas as verdades e que nenhuma outra é capaz de se apresentar mais aceitável que a nossa. 

o denominado pseudo-conhecimento nos faz ignorar a frase de sócrates “só sei que nada sei”. é como ter uma visão embaçada sendo enganada pelo domínio dos que “sabem” das verdades. talvez seja melhor viver dentro de uma caverna. os habitantes da caverna pouco sofrem. eles não se arriscam, logo, cometerão poucos erros, então, são os que menos sofrerão. mas, os que buscam escapar da caverna, os que se arriscam, os que cometem erros, os inquietos, os estereotipados; são os que de fato, “empurram a raça humana para frente”. só se é estranho quando não se é natural para você, então, o que importa?

“Isto é para os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os que são peças redondas nos buracos quadrados. Os que vêem as coisas de forma diferente. Eles não gostam de regras. E eles não têm nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, discordá-los, glorificá-los ou difamá-los. A única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles inventam. Eles imaginam. Eles curam. Eles exploram. Eles criam. Eles inspiram. Eles empurram a raça humana para frente. Talvez eles tenham que ser loucos. Como você pode olhar  para uma tela em branco e ver uma obra de arte? Ou sentar em silêncio e ouvir uma música jamais composta? Ou olhar para um planeta vermelho e ver um laboratório sobre rodas? Enquanto alguns os vêem como loucos, nós vemos gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo, são as que de fato, mudam.” (Slogan de publicidade transmitido pela Apple Computer em 1997 intitulado como “Think Different” ou “Pense diferente”).

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Contratação de grávidas é quase um tabu


A contratação de Marissa Mayer como nova CEO do Yahoo! colocou em evidência um tema que é quase um tabu no mercado corporativo: a contratação de grávidas. A executiva está no sexto mês de gravidez e já se comprometeu a voltar ao trabalho poucas semanas após dar à luz. É claro que o fato de estar esperando um bebê não torna nenhuma mulher menos capaz para o cargo, mas a cautela das empresas nestes casos pode ser explicada pela ausência da profissional durante o período de licença maternidade.

 Ainda que as empresas neguem abertamente que tenham restrições à contratação de grávidas, a relutância em abordar o tema é um indicador de quanto o assunto é tratado com reservas. Das vinte companhias procuradas pelo CanalRh  para falar sobre o tema, apenas a TIM aceitou comentar o assunto. "Acreditamos que a contratação de um funcionário é motivada, principalmente, por sua competência e adequação do seu perfil às necessidades da empresa, e não por um estado físico temporário", diz Fernanda Andrade de Abreu, gerente sênior de Desenvolvimento de Recursos Humanos da operadora.
Foi com este espírito que Ana Carolina de Pinho Araujo comunicou a chefia que estava grávida um mês depois de contratada para trabalhar na área de Tecnologia da Informação da TIM. Tudo aconteceu muito rápido, diz ela, que a princípio temeu a reação da empresa. A surpresa veio com o apoio recebido. “Todos foram bastante receptivos, me tranquilizaram, pois eu mesma estava bastante assustada com a novidade”, afirma. 
Com base na sua experiência profissional, Fernando Monteiro da Costa, diretor operacional da Human Brasil, afirma que pelo menos 40% das companhias não contratariam em hipótese alguma uma candidata sabendo que ela está grávida. O fato da contratação de Marissa Mayer pelo Yahoo! ter ganhado as manchetes dá bem a dimensão de quanto isso é raro no mundo corporativo. No Brasil, um dos exemplos mais lembrados foi a contratação de Maria Silvia Bastos para o comando da CSN aos quatro meses de gestão de gêmeos, em 1999.  
Costa reconhece que a resistência na contratação varia conforme a demanda, o nível hierárquico pretendido e a capacidade da candidata. Quanto mais disputado for o cargo, maior será a resistência da empresa em contratar grávidas. Para executivas e gestoras, a possibilidade de contratação tende a ser maior, pois a oferta desses profissionais costuma ser mais reduzida. Na hora de admitir uma grávida, também pesa na balança a sua capacidade profissional e o currículo. “Se ela tiver as competências necessárias para preencher a vaga, com certeza ao menos balançará o recrutador”, diz.  
Os especialistas em recursos humanos observam que não é comum receber candidatas grávidas. Mesmo para elas é um tabu procurar emprego ou trocar de endereço profissional nessa condição. Dalva Marques, sócia da Research, vê preconceito nas próprias candidatas. “Elas se recusam a participar de processos seletivos, seja porque se sentem mais seguras onde estão ou porque desejam evitar o estresse de uma nova atividade durante a gravidez”, aponta. Angelina Hecke, contadora, é um bom exemplo. Aos dois meses de gravidez, ela desistiu de procurar emprego ao perceber que o processo seletivo era interrompido assim que tomavam conhecimento da sua condição. “Não teria chances de disputar uma vaga com outras candidatas”, afirma.  
Dalva Marques é otimista e vê um avanço nesse processo, com as empresas mais receptivas à contratação de grávidas. “As companhias não estão interessadas apenas em resultados momentâneos, o que interessa é o que a candidata poderá contribuir ao longo do tempo”, afirma. E, muitas vezes, a funcionária grávida entrega um resultado acima do esperado antes mesmo de sair de licença, observa Dalva. A líder da Hays Executive no Brasil, Cynthia Rejowski endossa a avaliação. “O que conta é o resultado no todo.”

O que diz a lei

A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de discriminação contra candidatas grávidas e não permite a realização de testes de gravidez na fase de admissão. Essa garantia está prevista na Lei nº 9.029, de 1995. A mesma lei impede ainda que as empresas dispensem (sem justa causa) a profissional grávida, desde o momento da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. A legislação também dá direito a 120 dias de licença maternidade.  
A advogada Mihoko Sirley Kimura, sócia da área Trabalhista de Tozzini Freire Advogados, explica que as leis têm como objetivo proteger a mulher de qualquer decisão arbitrária do empregador. “A empregada grávida, contratada por meio da CLT, tem seus direitos garantidos e não pode abrir mão deles; caso o faça, a empresa fica juridicamente vulnerável e pode ser punida por isso”, acrescenta.  
Caso a grávida trabalhe como autônoma, ela também tem direito à licença maternidade remunerada, paga pelo INSS. Mas o tempo em que ela ficará fora da empresa poderá variar conforme o contrato de trabalho. “No caso de altos executivos, como Marissa Mayer, do Yahoo, geralmente os direitos são negociados entre as partes interessadas”, afirma a advogada trabalhista.


  1. Fonte: http://www.canalrh.com.br e Portal Gestão de Pessoas

Planejamento de carreira


Autor: Heverton Soares

O planejamento de carreira requer muita dedicação e atenção por parte do colaborador, que aborda desde a escolha pela profissão que se deseja exercer, empresas que se quer trabalhar e futuras promoções, afinal, nenhum profissional deseja se ficar estacionado para sempre, todos buscam se realizarem profissionalmente.

Hoje o mundo corporativo está mais competitivo do que nunca, os profissionais mais antigos estão consagrados e mesmo assim continuam inovando, os mais jovens teem a vantagem de terem desde a sua mocidade, recursos que nenhuma geração passada obteve. Com o mercado mais competitivo e as exigências maiores, fica cadê vez mais difícil se ligar a uma boa empresa.

As pessoas hoje estão optando mais por empresas que possuem plano de carreira, é mais fácil crescer dentro de uma organização que valoriza e concedem os seus colaboradores boas oportunidades de emprego. Mas, fica a cargo do próprio colaborador traçar suas metas e objetivos a serem alcançados e determinar um tempo específico para cada etapa.

Os gestores e recrutadores apontam uma grande carência no mercado de trabalho de pessoas proativas e dinâmicas. Empresas que possuem plano de carreia já começam a avaliar se aquele entrevistado atenderá bem as suas exigências desde a primeira entrevista. Organizações que possuem uma filosofia não a mudarão para encaixarem ninguém. Muitos são os entrevistados, poucos os selecionados e apenas um o escolhido.

O plano de carreira não é garantia de sucesso, e sim, mais uma ferramenta nas mãos do colaborador. Planejar e estabelecer prazos são essenciais, mas saber aonde se quer chegar é crucial para alcançar o sucesso profissional.

Se observarmos no mundo corporativo a diferença entre quem planejou sua carreira daqueles que não planejaram, verão uma diferença muito significativa, se observamos a diferença entre quem não sabia onde queria chegar, e iniciou um plano de carreira daqueles que souberam verão resultados surreais.

A diferença não é notada no inicio do planejamento e sim, no decorrer dele. O planejamento de carreia é uma ferramenta que visa novas alternativas, recursos e realização profissional.

O colaborador prudente coloca desde a primeira entrevista que está ali, para crescer junto com a empresa. Ele tem seus objetivos e metas muito bem traçados. Ele diz quais são os resultados que ele vai buscar inicialmente e já aplica um (choque de promoção). Mostra a visão de quem realmente deseja crescer e continuar a se desenvolver profissionalmente. Apontando e discutindo quais serão seus próximos passos depois de ter alcançado os resultados iniciais. Isto passa para o entrevistador confiança e desejo incessante de vestir a camisa da empresa e fazer história, deixar o seu legado.

Esta atitude facilita até mesmo as suas promoções futuras, existem diretrizes dentro das organizações e para se promover um colaborador muitas vezes não depende somente do desejo do gestor, qualidades e competências do colaborador. Os argumentos do gestor são crucias para tornar real uma promoção. A competitividade é grande, sempre existirá mais de um bom colaborador preparado para ocupar uma boa vaga, ter qualidade e competências é um dever. Então, a justificativa do seu gestor fará sim muita diferença, pois, esta promoção já estava em acordo no seu plano de carreira, que, quando alcançados tais resultados, chegar-se-ia ao êxito.




Fonte: Portal Gestão de Pessoas

A empresa também é emoção


Já se foi o tempo em que separar a emoção da razão era considerado fator indispensável para o sucesso dos negócios. Hoje, essa visão começa a perder força, já que as empresas passaram a ver no potencial humano o diferencial para o negócio. E como é possível separar o homem dos sentimentos? "Exigir isso é o mesmo que tentar deslocar nossa cabeça do resto do corpo. O que é preciso é saber gerenciar e dosar bem as duas medidas, como em tudo na vida", afirma Maria Carlota Boabaid. Pedagoga e mestre em administração de empresas, ela atua na área de Gestão de Pessoas do Sistema da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Com uma visão ampla sobre o tema emoção e trabalho, Maria Carlota afirma ainda que a emoção não é berço ou privilégio apenas da área. É inerente e insumo do ser humano, está presente em todos os lugares e influencia a motivação das pessoas. "Talvez a gestão das questões comportamentais, sim, devam ser tratadas pelo RH. Mas, comportamento é uma das expressões da emoção", complementa. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Boabaid fala sobre o tema emoções de forma bem peculiar.

RH.com.br - Estando no ambiente de trabalho, é possível para um profissional separar a emoção da razão?
Maria Carlota Boabaid - Eu entendo que separar a razão da emoção não é possível. Seria o mesmo que tentar deslocar nossa cabeça do resto do corpo. O que é preciso é saber gerenciar e dosar bem as duas medidas, como em tudo na vida. Existem aqueles momentos que nos exigem posturas pragmáticas, já há aqueles outros onde a subjetividade impera. Agora, deixar nosso lado emoção em casa e ir para o trabalho carregando somente a razão, é humanamente impossível. Não se pode dissociar a razão da emoção no ser humano. Num robô, talvez. Mesmo sabendo que a emoção e o sentimento não são ainda compatíveis com o mundo pragmático imediatista dos negócios. Mais se atritam do que se afinam, mas estão evoluindo. É um processo de médio prazo, talvez para as próximas gerações de profissionais. Este é um desafio para o profissional reflexivo. Então, se quisermos ter pessoas dentro do ambiente empresarial, teremos que aceitá-las como são. Com emoção, com limitações, cometendo erros e acertos.
RH - Já que não é possível deixar a emoção fora do ambiente de trabalho, até que ponto esse sentimento deve ser usado dentro da organização?
Maria Carlota Boabaid - Penso que as organizações poderiam avançar mais, ousar estrategicamente e adotar modelos de gestão onde os alicerces psicológicos dos profissionais e de sua ecologia fossem respeitados e prestigiados, a exemplo das abordagens sistêmicas e complexas. É preciso detectar emoção nas ações, ou seja, amor, sentimento, envolvimento, independente de picuinhas ou desavenças trabalhistas com o empregador. Mas, acima de tudo há de se ter paixão naquilo que se produz, portanto, estamos falando de emoção. Revestido deste sentimento não há competência que não evolua, não há possibilidade de melhoria que não se aprimore. Pois a pessoa está motivada, impulsionada por um ambiente propício, confiante e consistente. Um ambiente que tolera o erro. Infelizmente, as organizações parecem ainda viver mais na fase do discurso e não da ação. Atua-se num mundo de negócios mecanicistas, de padrões e normas pré-estabelecidas e mais do que previsíveis. O novo, o inusitado, o complexo, o transgressor ainda não fazem parte desse universo mais amplo.
RH - A emoção deve ter limites no ambiente de trabalho?
Maria Carlota Boabaid - Não podemos é confundir a emoção do ser humano, intrínseca, com esses apelos motivacionais tão propagados, engatados em expressões de alto impacto mercadológico, tentando convencer aos desavisados o quão infelizes e incompetentes somos. Por outro lado, caso um profissional já apresente uma desarmonia, um quadro de instabilidade psicológica, de desordem emocional dentro do ambiente da empresa, o mesmo deve ser encaminhado à área competente, ou seja, à área médica, e não para o Recursos Humanos. Recursos Humanos não trata de doenças e sim de desempenho. Desordem emocional, depressão ou qualquer outra patologia congênere devem ser administrados sob a ótica da medicina. A área de Recursos Humanos deve gerir o comportamental, postura atitudinal, e o desempenho de competências dos profissionais - habilidades técnicas e intelectuais -, medir e alinhar gaps à visão estratégica da organização. O RH deve ter uma equipe de profissionais altamente qualificados, conhecedores e apaixonados pelos conteúdos e projetos os quais são responsáveis, porque estão lidando com o insumo mais relevante da empresa: o ser humano.
RH - O que diferencia uma empresa com emoção daquela sem sentimentos?
Maria Carlota Boabaid - Não sei diferenciar uma empresa com emoção de uma sem sentimentos. Penso que uma empresa sem sentimentos está fadada a estar fora do mercado num curto espaço de tempo. Não tem postura estratégica para competir com as que já evoluíram e perceberam que as pessoas fazem parte do processo do negócio. O que poderia fazer a diferença nesse mundo emergente de lucros imediatos competitivo global? O ser humano, é a resposta. Portanto, não é uma postura altruísta, e sim, capitalista. A partir de 1990 passou-se a investir mais no ser humano, inicialmente através de discursos, expressões impactantes proferidas por gurus americanos que por hábito do poder e cultura utilizavam-se de meios facilitadores que dispunham para disseminar suas políticas e visões de mercado. Passado esse primeiro período de euforismo motivacional em relação ao tratamento do ser humano no ambiente organizacional, hoje, percebe-se, tanto por parte dos gestores que decidem quanto por parte do funcionário comum, uma compreensão mais madura, consciente, pertinente ao mundo empresarial, que é o de gerar lucro, deixando para trás aquela idéia equivocada de que tratar o ser humano no ambiente organizacional é agraciá-lo com prêmios, festinhas, ser amigo e boa gente, ter sempre aquela palavra de otimismo de corredor, do tapinha nas costas, ou da empresa se vangloriar de ter investido pesado em treinamentos motivacionais.
RH - Que benefícios a emoção gera ao ambiente de trabalho?
Maria Carlota Boabaid - Sem emoção, não há idéia nem pensamento. Não há vida. O sujeito está morto. Acredito que o maior benefício que a emoção pode trazer para o ambiente de trabalho é o resultado da competência aplicada. Porque um profissional que produz com toda a sua força de inteligência, põe a criatividade para funcionar, tem liberdade de expressão, que lapida sistematicamente seus conhecimentos e refina seu comportamento em consonância com os valores da organização, a médio e longo prazos, pensando no conjunto de equipe, teremos pessoas desempenhando cada vez melhor. 

Fonte:  

http://www.rh.com.br e Portal Gestão de Pessoas

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Efeitos da estiagem no Crato - Ce

Após visita a diversas localidades da zona rural de Crato-CE, a imagem que me deparei foi essa. Elas falam por si só. E o povo tem clamado por uma resposta mais eficaz por parte do governo. A Defesa Civil tem tentado agir para minimizar, mas agente acaba esbarrando na burocracia e na má vontade de muita 'gente' que pode fazer e não faz. Muita coisa poderia ser feita. Muito sertanejo não precisaria chorar por falta de água. Aqui no Crato, tem familias chorando de verdade,... é de doer o coração. 

 As carcaças de animais são muito comuns em toda a zona rural



 Açude Umari (Thomaz Osterne) com apenas 36% de sua capacidade




 Barreiros impróprios para consumo


Animais com sede e fome e magérrimos. 

Charles Galdino Rodrigues
Defesa Civil do Crato - CE

sábado, 17 de novembro de 2012

Treinamento de Brigada de Incêndio na Inbop

Treinamento de Combate a Incêndio e Formação da Brigada de Incêndio na empresa Inbop ( Juazeiro do Norte - CE). Vamos lembrar que são no mínimo 18 horas de treinamento. Esse foi o segundo dia de treinamento. Teoria e a prática associadas, formam a melhor metodologia de ensino. 

Como acoplar mangueira no hidrante

 Demonstração dos diversos tipos de produtos químicos usados na empresa. 

 Prática de combate a Incêndio
 Uso no hidrante