quinta-feira, 28 de março de 2013

Modelo de Programa de Gestão em SS


'Uma das grandes dificuldades que poderemos enfrentar quando iniciamos em uma empresa é a falta de um Programa de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho.
O modelo que você pode fazer o download acessando o link abaixo, dá uma base para a montagem do seu Programa. Não é possível copiar um programa por completo, mas dá para adaptar para suas necessidades.'




Acesse o link:  http://temseguranca.com/2013/03/modelo-de-programa-de-gestao-em-sst.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+segurancatrabalho+%28SEGURAN%C3%87A+DO+TRABALHO%29



Fonte:  Darcy Mendes - http://temseguranca.com/quem-sou

terça-feira, 26 de março de 2013

O Anuário Estatístico da Previdência Social divulga números de acidentes de trabalho de 2011.


A 20ª edição do Anuário  Estatístico da Previdência Social (AEPS), divulgada nesta quarta-feira, 24 de outubro, apontou um aumento nos acidentes de trabalho e também nos óbitos em 2011 com relação a 2010. Segundo o Anuário, em 2011 foram registrados 711.164 acidentes no Brasil, contra 709.474 em 2010. Também foram registrados 2.884 óbitos no último ano, sendo que em 2010 o número era de 2.753 óbitos.


 Os dados apontam ainda aumento no número de acidentes com CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) registrada em 2011, totalizando 538.480, sendo 423.167 acidentes típicos e 100.230 de trajeto.


 Já os acidentes motivados por doenças ocupacionais tiveram uma queda, passando de 17.177 em 2010 para 15.083 em 2011. O número de acidentes sem CAT registrada também foi mais baixo do que o ano anterior, 172.684.


 Em quase todas as regiões do país a quantidade de acidentes registrados aumentou, exceto na Região Sul, onde o índice foi menor em relação ao ano de 2010. No Norte foram 31.084, 91.725 no
Nordeste, 387.142 no Sudeste, 153.329 no Sul, e 47.884 no Centro-Oeste.



O número de óbitos aumentou nas Regiões Norte, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, sendo registrados 205, 1.352, 560 e 349 óbitos, respectivamente. Já a Região Nordeste registrou queda no número de mortes de 452 em 2010 para 418 em 2011.

Fonte: http://www.semsat.com.br e Site da Previdência

Acessa o link: 

Dica: A tabela está apartir da página 562.

Descomplicando o ASO - Atestado de Saúde Ocupacional


ASO – Atestado de Saúde Ocupacional:

OBS: O ASO obedece às regras estabelecidas no PCMSO da Empresa, desta forma é um documento pertencente ao PCMSO.

1. Quando se deve realizar o exame Admissional?
Admissional: realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades e antes da assinatura da carteira de trabalho.

2. Quando se deve realizar o exame de Mudança de Função?
Somente quando a mudança de função implicar na alteração dos riscos ocupacionais.

3. Quando se deve realizar o exame de Retorno ao Trabalho?
Retorno ao Trabalho: realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho, após qualquer afastamento, por período igual ou superior a trinta dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto (exclui férias).
OBS: Ausência por férias e/ou viagens a serviço não exigem o exame de Retorno ao Trabalho.

4. Qual o prazo de validade para que o Admissional ou Periódico, já realizado anteriormente, possa ser utilizado como Demissional?
Empresas com grau de risco 1 e 2: exames realizados em até 135 dias;
Empresas com grau de risco 3 e 4: exames realizados até 90 dias;

5. Quando se deve realizar o exame Demissional?
Demissional: realizado obrigatoriamente até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há:
􀂾 Até 135 (cento e trinta e cinco dias) - para empresa com grau de risco 1 ou 2;
􀂾 Até de 90 (noventa dias), para empresa com grau de risco 3 ou 4.

6. Se no exame Demissional, o funcionário for considerado inapto, ele pode ser demitido?
Não se pode prosseguir com a demissão.

7. Se no exame Demissional, a funcionária for considerada gestante, ela pode
ser demitida?
É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa de funcionária gestante.
OBS: Existe estabilidade no emprego para a gestante, desde a confirmação da
gravidez até cinco meses após o parto, segundo a Constituição Federal /
Disposições Transitórias - artigo 10.

8. Os exames médicos e emissão do ASO, podem ser realizados com outro
prestador ou outra equipe médica?
Não, conforme determinação da legislação (NR-7), é obrigatória a realização de
todos os exames médicos ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de
Função, Retorno ao Trabalho e Demissional) com o médico Coordenador indicado no
PCMSO ou com a equipe por ele designada e orientada.

9. Pode-se encaminhar empregados em gozo de férias ou afastados do
trabalho para realizar exame Periódico ou Demissional?
Não. Encaminhar o funcionário no primeiro útil após o término do afastamento para a
execução do Exame de Retorno ao Trabalho.

10. Qual a periodicidade dos procedimentos complementares?
􀂃 Audiometria: seis meses após o Admissional e, após, anual;
􀂃 Raios X e Espirometria: em geral, bienal;
􀂃 Exames de laboratorio ligados à exposição a produtos químicos ou à radiação
ionizante: semestral;
􀂃 Parasitológico de Fezes (manipuladores de alimentos): anual
Estes são alguns exemplos, consulte o PCMSO da sua empresa para saber a
periodicidade dos exames complementares ali previstos.

11. O que fazer quando o empregado apresenta atestados médicos repetidos?
Sugerimos encaminhá-lo para uma avaliação médica, com a equipe do PCMSO, com
objetivo de avaliar a sua real situação de saúde e definir as medidas cabíveis, tais
como: afastamentos previdenciários, avaliações por médicos especialistas ou
solicitação de exames complementares.

Extraído do site http://www.semsat.com.br

sexta-feira, 15 de março de 2013

Curso Gratuito: Prevenção de escorregões, tropeços e quedas no trabalho


Prevenção de escorregões, tropeços e quedas no trabalho



Realizado pelo site "Só Segurança do Trabalho". Lá você encontra cursos online pagos e gratuitos de atualização em Segurança do Trabalho.  Melhore   a sua qualificação profissional com nossos cursos a  distância desenvolvidos com qualidade e excelência em Educação a  Distância.
O curso aborda prevenção de escorregões, tropeços. Possui vídeos, etc.
Início: Imediato | Término: 30 dias
Valor do curso: Grátis
A carga horária desse curso é de 6 horas.
Ao término do curso você poderá emitir gratuitamente o nosso certificado.
Disponibilizamos para você todo o conteúdo do curso para download em formato PDF.

Acessa o link:

sexta-feira, 8 de março de 2013

Autodesenvolvimento


Autor: Heverton Soares

O processo de autodesenvolvimento é onde as pessoas começam a desenvolverem suas capacidades atuais e adquirir novas habilidades.

Observem um atleta que participa apenas de uma modalidade esportiva, a corrida, mas tem o desejo de competir no Triatlo, onde os competidores participam de três modalidades que são: Corrida, corrida de bicicleta e natação. Este atleta terá que aumentar a sua capacidade física que são: Força e resistência e adquirir novas habilidades; correr de bicicleta e nadar, lembrando que, correr de bicicleta não é o mesmo que andar e nadar não é só bater os braços na água.

Existem técnicas que os competidores dessas modalidades conhecem e adquirem conforme sua experiência. É necessário saber á hora certa de diminuir o ritmo e aumentá-lo, o corpo humano não é uma máquina e necessita de descanso... Pequenos intervalos para respirar profundamente, tomar água e se manter emocionalmente equilibrado, pois, o fator ansiedade pode atrapalhar e muito, o desempenho do atleta.

Para se autodesenvolver é crucial se conhecer e aceitar quem você é, a maioria das pessoas passa a maior parte da vida se engando, “fantasiando a sua própria realidade”. Afirmando ser alguém que está anos luz de ser, ter experiência em uma determinada atividade, mas, tudo que tens é apenas teoria.

A humildade está presente no processo de autodesenvolvimento como o primeiro degrau da escada, se não aceitar quem é e que necessita melhorar e muitas das vezes da ajuda de outras pessoas, não terá êxito. Para desenvolver sua capacidade é preciso aceitar que você tem potencial para fazer algo melhor e não está fazendo, necessita de novas habilidades para atingir um nível superior e não as possui.

O processo de autodesenvolvimento requer além de humildade; paciência e muito compromisso. É necessário seguir em frente em saltar nenhuma etapa ou antecipá-la. À medida que for se autodesenvolvendo é que se vai aumentando os níveis de dificuldades e buscando novos meios treinamento. O importante não é possuir uma capacidade sobre-humana ou incontáveis habilidades, mas possuir o necessário para uma vida melhor e mais feliz.

O autodesenvolvimento é pessoal, você pode até ensinar o caminho para uma pessoa, mas, se ela mesma não tiver vontade de seguir em frente e desistir... Em vão ensina o caminho.
 


Novos códigos de CBO


MTE ATUALIZA 60 OCUPAÇÕES NA CBO


O documento retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro

Brasília, 31/01/2013 – O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou nesta quinta-feira (31) a atualização da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A revisão contou com a inclusão e exclusão de 60 ocupações, famílias ocupacionais e sinonímias. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações. Clique aqui para conferir.

“Os trabalhadores sentem-se amparados e valorizados ao terem acesso a um documento elaborado pelo governo que identifica e reconhece seu ofício. As inclusões das ocupações na CBO têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social”, destaca o diretor do Departamento de Emprego e Salário do MTE, Rodolfo Torelly.

As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (CIUO) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros.

A CBO retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. A atualização e modernização do documento ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação efetiva de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país.

Aplicação - A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no cruzamento de dados do Seguro-Desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda.

Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS, em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Assessoria de Comunicação Social MTE
(61) 2031.6537/2430 acs@mte.gov.br

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

O desafio de gestão de pessoas nos órgãos públicos


Por Euclides B. Junior


Enfim, terminado o tão esperado carnaval, iniciamos definitivamente o ano de 2013. Um ano de desafios e mudanças significativas junto às áreas de RH dos órgãos públicos.

As demandas dos servidores públicos cada vez mais se assemelham àquelas que vemos na iniciativa privada, e isso não deveria causar estranheza, pois na essência, são pessoas que atuam em uma instituição.

O mundo está em constante mudança e diante disso, decretos como o de nº. 5.707/2006 (discorre sobre obrigatoriedade do desenvolvimento dos servidores sob três aspectos: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), ganham cada vez mais força no cenário público. Trata-se de um desafio grandioso e muito trabalhoso, pois estamos falando de uma mudança de cultura que envolve desde os níveis mais altos até a base da hierarquia institucional e, como que está relacionado à cultura não se muda "da noite para o  dia", esta é uma engrenagem que não deixará nunca de funcionar.

No entanto, há outros desafios e metas a serem alcançados além é claro, daqueles definidos pelos órgãos superiores e/ou de controle. Nas conversas que tenho tido com servidores públicos de norte a sul do país, percebo que a essência das demandas passa por um mesmo núcleo de mudanças. São estes os elementos:

- promover melhorias significativas na comunicação tanto externa quanto interna (a segunda, muitas vezes tem vindo em primeiro plano);

- apresentar aos seus servidores de forma concreta as vantagens de manter-se nesta ou naquela instituição, evitando assim a evasão promovida pelos famosos "concurseiros";

- promover a integração profissional entre profissionais de gerações não apenas diferentes, mas com formas de pensar tão diferentes e vindos de concursos promovidos com muitos anos de diferença;

- por fim,  e sem dúvida o mais importante de todos os desafios: desenvolver os gestores de todos os níveis (estratégico, tático e operacional) para lidar com todas as mudanças citadas neste texto.

Este último tópico é, sem dúvida, o mais desafiador de todos os objetivos. Reforço aqui que não é algo perseguido apenas pelas instituições públicas, é um desafio diário também das empresas privadas. São os gestores que farão o elo de ligação entre os profissionais de gestão de pessoas e os seus liderados ou ainda, o elo de ligação entre o nível mais elevado com a base da pirâmide hierárquica. Se estes profissionais não atuarem com todos estes objetivos "debaixo do braço", certamente o motor da instituição perderá não apenas força, mas também excelente profissionais, credibilidade e etc. Caso isto aconteça. O cenário será de desgaste, stress, número elevado  de licenças médicas concedidas, retrabalhos constantes e etc.

Não vamos deixar que isso aconteça! Precisamos trabalhar arduamente,  entendendo que estamos vivendo a mudança. O que queremos deixar para as próximas gerações? Vamos deixar um legado de desenvolvimento, de construção e aprendizado coletivos, um ambiente que propicie o crescimento.

O que estamos esperando?
Mãos à obra e mais uma vez, Feliz 2013!

Euclides B. Junior
Consultor, palestrante e facilitador da Leme Consultoria, com especialização em Gestão por Competências e na Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, desenvolvida por Rogerio Leme, palestrante e facilitador de treinamentos. É Psicólogo, Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP.

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

A Importância da Mulher no Ambiente de Trabalho e na área de Recursos Humanos


Podemos dizer que já é antiquado pensar em mulher fora do ambiente de trabalho. Mesmo ainda existindo alguns preconceitos, já se foi a época em que todo tipo de trabalho era considerado como uma função exclusiva do homem. Atualmente as mulheres ocupam funções no mercado trabalho que confesso eu, há uns 15 anos ou mais, nunca imaginei que um dia elas ocupariam. E não estou falando só de posições de alto nível executivo, falo também de outros tipos de funções. Um exemplo comum nos tempos de hoje é ver uma mulher trabalhando como motorista de ônibus, taxista, entre tantas funções que antes eram exclusivamente “masculinas”.
A partir da década de 60 e 70 a mulher começou a se preocupar mais com seus valores profissionais e foram determinadamente atrás de qualificação em instituições educacionais e começou a considerar sua carreira tão importante quanto sua função de ser mãe e de realizar seus afazeres domésticos. Focou no desenvolvimento de suas competências.
A mulher a cada dia que passa, consegue provar que é capaz de desempenhar qualquer tipo de função, seja operacional, administrativa ou gerencial. 
Já é de sua natureza ter um perfil multitarefa, talvez, uma habilidade aguçada pelo próprio instinto materno. A mulher tem que pensar nos afazeres domésticos, mesmo que não seja ela quem faça, no mercado, nos filhos, no marido, na saúde e até na estética. Não que o homem não tenha este papel também, mas ainda é a mulher que tem que pensar se tudo está correndo bem, além de dedicar a sua vida profissional. Isto só mostra o quanto a mulher tem habilidade gerencial e de grande potencial por ter que “pensar em tudo”.
Segundo um estudo realizado pela International Business Report 2012 (IBR), foi identificado que 27% dos cargos de lideranças no Brasil são ocupados pelo sexo feminino, o que revela um aumento em relação ao ano anterior.
O que surpreende é, segundo a pesquisa, apenas 3% dos cargos de Chief Executive Officer (CEO) são exercidos por mulheres, um percentual abaixo da média global, que está no patamar de 9%.
A pesquisa revela, também, que maior parte das mulheres em cargo de liderança no Brasil está na área de Recursos Humanos, com 16%. Essa concentração na área de RH é uma tendência também em outros países como China e na França, entretanto, com percentuais mais expressivos, 41% e 37%, respectivamente.
Ainda temos muito que avançar, entretanto, estamos diante de um ótimo sinal de evolução para todas as empresas que podem contar com o perfil de uma profissional mais sensível e versátil como é a necessidade da área de Recursos Humanos. 
Sendo assim, fica a mensagem, apelo e desafio às mulheres: ajudem nossas empresas a fazer do RH uma área modelo, versátil e focada em resultados, justamente para que tenhamos melhores profissionais, com muita competência, sem preconceito e com justiça, assim como vocês.
Nós, da ala masculina, estamos prontos não apenas para aplaudi-las, mas para ajudá-las neste processo de solidificação, reconhecendo e também de admirando esta revolução. 


Rogerio Leme é formado em Tecnologia Digital – Engenharia de Produção – e MBA em Gestão de Pessoas pela FGV. É autor de oito livros sobre Gestão de Pessoas, Gestão e Avaliação de Competências e de Desempenho e BSC – o Balanced Scorecard – que são referências nacional e acadêmica. É autor da Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, a primeira e até então, a única metodologia comprovada matematicamente disponível em literatura e também da Metodologia para implantação participativa do BSC, chamada BSC-Participativo. É Diretor Executivo da Leme Consultoria, palestrante, facilitador de treinamentos e consultor com atuação em empresas públicas e privadas.



Fonte: Portal Gestão de Pessoas

A Importância da Mulher no Ambiente de Trabalho e na área de Recursos Humanos


Podemos dizer que já é antiquado pensar em mulher fora do ambiente de trabalho. Mesmo ainda existindo alguns preconceitos, já se foi a época em que todo tipo de trabalho era considerado como uma função exclusiva do homem. Atualmente as mulheres ocupam funções no mercado trabalho que confesso eu, há uns 15 anos ou mais, nunca imaginei que um dia elas ocupariam. E não estou falando só de posições de alto nível executivo, falo também de outros tipos de funções. Um exemplo comum nos tempos de hoje é ver uma mulher trabalhando como motorista de ônibus, taxista, entre tantas funções que antes eram exclusivamente “masculinas”.
A partir da década de 60 e 70 a mulher começou a se preocupar mais com seus valores profissionais e foram determinadamente atrás de qualificação em instituições educacionais e começou a considerar sua carreira tão importante quanto sua função de ser mãe e de realizar seus afazeres domésticos. Focou no desenvolvimento de suas competências.
A mulher a cada dia que passa, consegue provar que é capaz de desempenhar qualquer tipo de função, seja operacional, administrativa ou gerencial. 
Já é de sua natureza ter um perfil multitarefa, talvez, uma habilidade aguçada pelo próprio instinto materno. A mulher tem que pensar nos afazeres domésticos, mesmo que não seja ela quem faça, no mercado, nos filhos, no marido, na saúde e até na estética. Não que o homem não tenha este papel também, mas ainda é a mulher que tem que pensar se tudo está correndo bem, além de dedicar a sua vida profissional. Isto só mostra o quanto a mulher tem habilidade gerencial e de grande potencial por ter que “pensar em tudo”.
Segundo um estudo realizado pela International Business Report 2012 (IBR), foi identificado que 27% dos cargos de lideranças no Brasil são ocupados pelo sexo feminino, o que revela um aumento em relação ao ano anterior.
O que surpreende é, segundo a pesquisa, apenas 3% dos cargos de Chief Executive Officer (CEO) são exercidos por mulheres, um percentual abaixo da média global, que está no patamar de 9%.
A pesquisa revela, também, que maior parte das mulheres em cargo de liderança no Brasil está na área de Recursos Humanos, com 16%. Essa concentração na área de RH é uma tendência também em outros países como China e na França, entretanto, com percentuais mais expressivos, 41% e 37%, respectivamente.
Ainda temos muito que avançar, entretanto, estamos diante de um ótimo sinal de evolução para todas as empresas que podem contar com o perfil de uma profissional mais sensível e versátil como é a necessidade da área de Recursos Humanos. 
Sendo assim, fica a mensagem, apelo e desafio às mulheres: ajudem nossas empresas a fazer do RH uma área modelo, versátil e focada em resultados, justamente para que tenhamos melhores profissionais, com muita competência, sem preconceito e com justiça, assim como vocês.
Nós, da ala masculina, estamos prontos não apenas para aplaudi-las, mas para ajudá-las neste processo de solidificação, reconhecendo e também de admirando esta revolução. 


Rogerio Leme é formado em Tecnologia Digital – Engenharia de Produção – e MBA em Gestão de Pessoas pela FGV. É autor de oito livros sobre Gestão de Pessoas, Gestão e Avaliação de Competências e de Desempenho e BSC – o Balanced Scorecard – que são referências nacional e acadêmica. É autor da Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, a primeira e até então, a única metodologia comprovada matematicamente disponível em literatura e também da Metodologia para implantação participativa do BSC, chamada BSC-Participativo. É Diretor Executivo da Leme Consultoria, palestrante, facilitador de treinamentos e consultor com atuação em empresas públicas e privadas.



Fonte: Portal Gestão de Pessoas

Autoridade, empatia e humildade.


Autor: Heverton Soares

Quando se está trabalhando com pessoas aquele que é mais exigido e que mais cobra resultados é gestor, responsável por uma ou mais equipes.

O gestor é cobrado a todo o momento por resultados, pois, não só ele deve apresentar os seus próprios resultados como também; deve apresentar os resultados de outras pessoas. É necessária muita inteligência emocional para suportar tudo isso, porque as pessoas teem sentimentos, emoções, necessidades e vontades diferentes. Tornando cada vez mais difícil o trabalho do gestor.
 

Autoridade

O gestor não tem autoridade sobre seus subordinados apenas “oportunidade para instruir” e quanto mais instruções e acompanhamento ele fizer, melhores resultados ele terá para apresentar aos seus superiores. Os subordinados não devem temer seu gestor, mas respeitá-lo. Alguns gestores infelizmente confundem “oportunidade para instruir” com autoridade e realmente passam dos limites, acreditando que o meio mais fácil de resolver um problema na organização é o desligamento do ou dos colaboradores envolvidos.

Usam uma simples desculpa para se justificarem: Está cheio de pessoas lá fora querendo um emprego, porque eu manteria comigo alguém que não quer trabalhar?
 

Empatia

O gestor deve saber separar lado pessoal do profissional, pois, é inevitável que haja problemas dentro da empresa, mas, é necessário se colocar no lugar do próximo antes de tomar qualquer decisão, no entanto, o gestor não pode se envolver no problema e sim encontrar uma solução que favoreça ambas as partes.
 

Humildade

É crucial para o gestor agir com humildade sempre, mas, deve ser prudente para que sua humildade não seja interpretada como “generosidade ou bondade” pelos seus colaboradores. Algumas pessoas podem usar os fatores dependentes como filhos pequenos e idosos para conseguirem um adiantamento, sair antes do horário, justificar constantemente seus atrasos ou até mesmo para não perderem o emprego.
 


Porque falta Mão-de-obra qualificada?


Autor: Heverton Soares

Muito se houve falar que existem inúmeras vagas de emprego no mercado, mas, o que falta é mão-de-obra qualificada.
 

Empresa

Os gestores constantemente apontam um “gargalo” na qualificação profissional, afirmando que faltam pessoas qualificadas para ocuparem lugares nas organizações. Que são necessárias pessoas com uma boa formação e experiência.
 

Colaborador

A maior parte das pessoas que hoje, se encontram desempregadas não é por falta de qualificação profissional, mas de uma exigência quase irreal por parte das empresas. As organizações exigem um enorme tempo de experiência comprovado na carteira de trabalho, excelente formação profissional, cursos de especialização na área que atua, e referência dos últimos empregos.

Observem os passarinhos; quando alguém andando por uma mata fechada, viu em seu redor, pássaros mortos por terem se alimentado de frutas venenosas? Isto raramente acontece, pois, os seus pais não querem que isso aconteça e ensinam aos seus filhos desde pequenos a diferença entre as frutas comestíveis e as venenosas.

Existem exceções de pássaros que morrem ao se alimentarem de frutas venenosas... Observe aqueles filhotes nascidos em cativeiro longe da natureza, ali seus pais não tem como lhes ensinar. Vindo o pássaro a escapar, logo foge para a natureza e lá não sabe como se alimentar adequadamente, vindo a fome se alimenta das primeiras frutas que ver, se for elas boas, viverá, sendo venenosas morrerá.

Se realmente á escassez de profissionais qualificados, não é em tudo falha das pessoas por “não” se preparem adequadamente. Observe a história dos pássaros, os pais ensinam aos filhos desde pequenos á diferença entre as frutas comestíveis e as venenosas. Então organizações; sejam prudentes e passem a olhar mais para seus colaboradores internos! Invistam neles! Mais vale o capital humano do que o capital de giro!

 
A verdade!

Qual é mais fácil? Colocar um anúncio de emprego ou acreditar, fidelizar e investir em seu capital humano?

Seria melhor para as empresas e para o mundo, investir naqueles colaboradores mais humildes que nem terminaram o ensino fundamental, porque começaram a trabalhar cedo para ajudar em casa, incentivá-los a voltarem para escola e terminarem seus estudos, inclui-los em projetos e treinamentos, motivá-los a fazer cursos e aperfeiçoarem suas habilidades, e darem a eles oportunidades para crescerem dentro da própria organização.

Isso é muito mais que uma bela gestão, é um exemplo de vida! O mundo é formado e conduzido por pessoas, então que sejam elas pessoas boas e bem preparadas!
 


O QUE FAZER PARA PROTEGER OS TRABALHADORES EXPOSTOS A VIBRAÇÃO


Após a análise é preciso tomar medidas para reduzir ou eliminar a exposição dos trabalhadores à vibração; seja de mãos e braços ou de corpo inteiro.
É sabido que este tipo de exposição é passível de pagamento de insalubridade. Deste modo, é melhor investir na eliminação das causas do que ficar pagando a insalubridade e ainda correndo risco de perder funcionários com lesões graves.
Este aspecto é particularmente importante, especialmente em vista do fato de que, tanto no caso de exposição a mão-braço que, ou de exposição a vibração de corpo inteiro, não há EPI anti-vibração capaz de adequadamente proteger os trabalhadores e reduzir os níveis de exposição abaixo dos valores-limite estabelecidos pela legislação, como, por exemplo, no caso dos protetores auriculares em relação ao ruído. Em particular, nos casos em que o limite é excedido durante um curto período de tempo, a redução dos riscos na origem é a única medida a ser tomada, a fim de diminuir os valores de exposição abaixo do que estabelecido a legislação. Se, no decurso da avaliação é encontrado valores acima dos limites permissíveis, é necessário pesquisar novas tecnologias de menor risco, conforme exigido por lei.
Se não for possível a aquisição de equipamentos que garantam menor exposição à vibração, o empregador deve estabelecer e implementar um plano de trabalho para minimizar a exposição a vibrações, tais como:
  1. Outros métodos de trabalho que permitam reduzir a exposição a vibrações mecânicas;
  2. Escolha do equipamento apropriado concebido em conformidade com os princípios de ergonomia e de produção, tendo em conta o trabalho a ser feito, produzindo o mínimo de vibrações possível;
  3. Fornecimento de equipamento que reduz o risco de lesões causadas por vibrações, por exemplo assentos que efetivamente reduzam a vibração de corpo inteiro.
  4. Programas adequados de manutenção do equipamento de trabalho, do local de trabalho e sistemas de trabalhos;
  5. A concepção e disposição dos locais e de trabalho (layout);  
  6. Informar e treinar os trabalhadores para que usem corretamente e com segurança os equipamentos de trabalho para minimizar a exposição a vibrações mecânicas;
  7. Limitação da duração e intensidade da exposição;
  8. Adequar os horários de trabalho com períodos de repouso adequados;
Estabelecer um programa de redução e controle de riscos de vibração de corpo inteiro dividida nas seguintes fases principais:
 Aquisição de novos equipamentos: Ao comprar ou alugar novos equipamentos, a escolha deve ser direcionada para aqueles que produzem menor nível de vibração, com os mesmos serviços oferecidos. É importante para este fim exigir no contrato de compra / contratação que a cabine seja montada sobre molas para amortecer as vibrações e solicitar o valor de emissão de vibrações declarada obrigatória pelo fabricante. Deve-se notar a este respeito que as tecnologias atualmente disponíveis para amortecimento em equipamentos, tais como empilhadeiras, equipamento de construção, etc permitem alcançar exposições a vibrações para a posição de condução de menos de 0,5 m / s 2 . Geralmente, tal como indicado pelo fabricante é maior do que os dados obtidos em condições reais de utilização, tal como os valores de emissão declarado na condução padronizada de modo a induzir vibrações no banco do condutor, particularmente elevado.  
Testando novos equipamentos . É aconselhável efetuar a avaliação das vibrações no banco do condutor das novas máquinas durante o teste, a fim de verificar o cumprimento efetivo das vibrações produzidas pela máquina comparado com os dados declarados no processo de compra e deve ser substituído se o equipamento não estiver conforme as especificações.  
 Superfície manutenção de estradas e aventais: A fim de reduzir o risco de vibrações VCI é necessária para a manutenção do programa para a superfície da estrada, onde ocorre o movimento, evitando buracos e solavancos, o que contribui para aumentar o risco de exposição à vibração de corpo inteiro.
 Treinamento e formação específica dos trabalhadores em relação à :
  • Necessidade de moderar a velocidade de condução, particularmente em caso de irregularidades da pavimentação de estradas;
  • Como ajustar o assento em peso e altura apropriada;
  • Necessidade de evitar posturas inadequadas do condutor, nomeadamente através da redução, tanto quanto possível, das operações de marcha ré;
  • Necessidade de avisar ou anotar no check-list os problemas de manutenção que podem ser a causa do aumento da vibração sentida no banco do motorista;
  • Informar as lesões potenciais da coluna vertebral resultante de atividades e métodos para a sua prevenção;
Fonte: http://www.temseguranca.com

O Facebook e seus usuários: personagens ou reais?


Autora: Lady Bárbara
 

O facebook é a rede social mais popular e acessada entre nossos amigos e conhecidos. E a cada dia que conhecemos novas pessoas acabamos adicionando-as em nossa rede.

Entre vários "amigos" do face, notamos certo exagero de atualizações de alguns deles. Postar uma frase, uma foto ou vídeo é legal e normal, coisa que todos nós fazemos. Afinal, estamos na era digital, sempre temos algo para compartilhar com os outros usuários.

Existem aqueles usuários que apelam exageradamente quando postam tudo o que fazem durante o dia. São detalhes que realmente não interessa aos demais. E ai surge uma pergunta, o que essas pessoas querem?É algum tipo de carência, chamando a atenção ou apenas só mostrando o que elas não são? Sim, porque no meio de tantas atualizações sabemos que muitas não são reais ao comportamento de quem posta.

Há uma necessidade desses faces de postarem frases e mensagens que não condizem com suas personalidades e por isso acabam se contradizendo. São pessoas que agem de uma forma e postam outras. Que pensam de uma maneira, mas postam a favor de outra ideia só pra concordar com os outros.

A internet acabou transformando muitas pessoas em personagens ao agirem dessa forma. Pois a necessidade de obter amigos em grande escala, faz com que muitas pessoas saiam da realidade e criem outra em suas páginas.

Existem por exemplo, usuários que mantém em sua rede centenas de amigos, mas na vida real não se socializam e os amigos são só virtuais. Isso pode ser levado na maior naturalidade por muitos mas que na verdade não faz bem a ninguém.

Viver em contato com pessoas na vida real ainda é muito importante e essencial em nossas vidas. Por isso devemos pesar na balança e saber o que é importante para ser compartilhado e o que não é relevante para os outros saberem. E saber lidar com a realidade, mostrar realmente a personalidade e não usar máscaras escondendo o seu verdadeiro eu.