quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

26/12/2012 Resolução 248 do CFQ define as atribuições do TST na área química

Não entendi muito bem essa resolução! Até onde eu sei, as atribuições do Técnico de Segurança do Trabalho já está dentro da NR4. 
De qualquer forma, o link para o texto está aí logo abaixo, para conhecimento de todos, embora eu não tenha visto nada diferente do que já fazemos. Trabalho em uma empresa que tem uma área química com cerca de 400 funcionários e temos dois técnicos nessa área que sempre fizeram esse trabalho sem essa resolução.
Não vejo o porquê do CFQ entrar nesse mérito!!!!
Outro detalhe que não existe é a separação de TST de área química, civil, metalúrgica, etc e tal. Cada um aplica o que aprendeu durante o curso e busca novos conhecimentos ligados à área em que atua. Essa resolução dá a impressão de que o TST de área química tem que ser diferente dos outros e isso não é verdade.
Bem, essa é minha opinião. Eu posso estar errado. Então, participem deixando seus comentários.
E você? O que achou dessa resolução? Agregou algo à nossa profissão?
 
Eis o texto: 
 
RESOLUÇÃO NORMATIVA CFQ Nº 248/2012 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS - DEFINIÇÃO



Resolução Normativa nº 248, de 20 de dezembro de 2012  (Pág. 45 - DOU1)
Define as atribuições profissionais do Técnico em Segurança do Trabalho na área da Química.

O Presidente do Conselho Federal de Química, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, alínea f, 1º, 15 e 24 da Lei n.º 2.800/56, e tendo em vista os artigos 326, 330, 332, 337 e 341 do Decreto-Lei nº 5452/43;
Considerando o contido nos artigos 1º, itens IV e V, 2º, item IV, alíneas a e g, e artigo 4º, alíneas f e i, do Decreto nº 85.877/81;
Considerando os termos da Resolução Normativa nº 245/2012 do CFQ, resolve:
Art.1º - São atribuições dos Técnicos em Segurança do Trabalho, na área da Química registrados em CRQs, as atividades a seguir mencionadas:
1 - Levantar os dados técnicos relativos às áreas insalubres e de periculosidade, enviando Relatórios consubstanciados aos profissionais de nível superior, citados na Resolução Normativa nº 245/12, para as providências cabíveis em cada caso;
2 - Sugerir aos seus superiores indicados no caput deste artigo as medidas de Segurança que entenderem necessárias para a neutralização dos Riscos decorrentes;
3 - Participar da execução dos planos de combate a incêndios e do sistema de ventilação em ambiente de trabalho, e das políticas de prevenção na área da Segurança do Trabalho, orientando os trabalhadores quanto aos Riscos Químicos de modo a evitar as Doenças Profissionais.
Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor, na data de sua publicação no DOU.
Jesus Miguel Tajra Adad

Fonte: www.temseguranca.com 
 
 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

MANUNTEÇÃO EM MÁQUINAS ENERGIZADAS GERA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE


Trabalho em condições perigosas dá ao empregado direito ao adicional de periculosidade,
independentemente do ramo de atividade do empregador. É o que determina o Decreto nº
93.412/86.
Com base nesse fundamento, a Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou
recurso em que a Philip Morris Brasil S. A. tentava se livrar de pagar o adicional a um
empregado que mantinha contato com energia elétrica em suas atividades.
Dentre as tarefas que ele desempenhava, constava a manutenção preventiva e corretiva de
máquinas e equipamentos, tais como as de fabricação de cigarros e embalagens energizadas,
à tensão de 400V e corrente de 16 a 50 amperes. Além disso, ainda que eventualmente, ele
tinha que entrar na subestação rebaixadora, integrante do sistema elétrico de potência.
Ao final de uma avaliação técnica, o perito considerou perigoso o trabalho do empregado, “com
o risco de choque elétrico com fibrilação cardíaca”. A par de tudo isso, o Tribunal Regional da
9ª Região (PR) impôs a condenação à empresa.
O acórdão regional destacou que a própria Philip Morris teria confirmado a morte de um
empregado que faleceu ao tocar parte energizada de uma daquelas máquinas. No entanto, a
empresa recorreu da condenação, alegando que as atividades do empregado eram realizadas
no sistema elétrico de consumo e não de potência, o que não gerava direito ao adicional de
periculosidade.
Ao examinar o recurso empresarial na Segunda Turma, o ministro Caputo Bastos, relator,
avaliou que não havia reforma a ser feita na decisão regional, uma vez que a jurisprudência do
TST já assegurou o direito ao referido adicional aos trabalhadores que não ativam em sistema
elétrico de potência, “desde que a atividade seja exercida com equipamentos e instalações
elétricas similares, que ofereçam risco equivalente, ainda que em unidade consumidora de
energia elétrica”.
O adicional foi deferido com base nos artigos 1º da Lei 7.369/85 e 2º, § 2º, do Decreto
93.412/86 e Orientação Jurisprudencial nº 324 da SBDI-1 do TST.

Fonte:  www.segurancanotrabalho.eng.br!

Limpar banheiro não dá direito ao adicional de insalubridade


Com base na jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, 4ª Câmara do TRT da 15ª
reformou sentença que havia concedido ao reclamante o adicional em grau máximo. O
reclamante procurou na Justiça do Trabalho o que entendia ser seu direito: o pagamento de
adicional de insalubridade por trabalhar dentro de um banheiro, no qual era responsável pela
limpeza e coleta de lixo.
 
A perícia reconheceu a insalubridade na atividade do trabalhador no percentual de 40%. A
sentença de primeiro grau acompanhou o entendimento do perito e julgou totalmente
procedentes os pedidos do trabalhador e condenou o empregador, o Município de Americana,
a pagar ao reclamante o adicional de insalubridade em grau máximo (40%).
 
O Município, inconformado, recorreu, alegando que “a atividade exercida pela recorrida não
se enquadra nos ditames da NR-15, anexo 14, do Ministério do Trabalho e Emprego”, e por
isso pediu a reforma da sentença de primeiro grau. O relator do acórdão da 4ª Câmara do TRT,
desembargador Luiz José Dezena da Silva, reconheceu que “o inconformismo do ente
municipal merece agasalho”.
 
O acórdão baseou-se no mesmo laudo pericial constante dos autos e que “reconheceu o
direito da reclamante à percepção do adicional de insalubridade em grau máximo, pautandose no contato habitual com agentes biológicos”. Pelo laudo, o contato se dava durante a
limpeza dos banheiros do prédio, no Centro de Referência Especial em Assistência Social
(Creas), bem como pela coleta do lixo de todo o local.
 
O acórdão ressaltou que “no que pertine ao alegado contato com agentes biológicos, a
iterativa e remansosa jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho sedimentou-se no
sentido de que a limpeza de sanitários públicos e o recolhimento do lixo interno não
constituem atividades abrangidas pelo Anexo 14 da NR–15 do MTE, consoante se infere da OJ
SBDI-1 nº 4 do TST”, isso porque “tais atividades não se equiparam à de limpeza de tanques e
galerias de esgoto e à de coleta de lixo urbano de vias públicas (respectivamente), o que
desautoriza a condenação ao pagamento do adicional de insalubridade”.
 
Em conclusão, a decisão colegiada salientou que “não há falar-se em insalubridade derivada da
limpeza de sanitários e recolhimento de lixo interno do estabelecimento” e por isso excluiu da
condenação o adicional de insalubridade e seus reflexos, julgando integralmente
improcedente a demanda.


Fonte: www.segurancanotrabalho.eng.br

Mudança na CLT pode resolver controvérsia sobre adicionais de insalubridade e periculosidade


A controvérsia jurídica sobre o pagamento de adicional de insalubridade e de periculosidade
poderá acabar. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou ontem (19), projeto de lei do
senador Pedro Simon (PMDB-RS), que regula a aplicação do adicional de insalubridade e de
periculosidade.
 
Sem uma legislação que definisse a questão, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) editou a
Súmula 293 para regular a aplicação do adicional de insalubridade. Porém não se pronunciou
quanto aos pedidos de pagamento do adicional de periculosidade.
 
Ao defender a proposta (PLS 163/10), Pedro Simon argumenta que esses adicionais se
destinam a compensar o trabalho realizado em condições adversas. Assim, o trabalhador
exposto a agentes nocivos à saúde deve receber adicional de insalubridade e o que exerce
atividade que coloque sua vida em risco tem direito ao adicional de periculosidade.
 
Para regular o assunto, o projeto do senador Pedro Simon altera a Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT - Lei Decreto-Lei 5.452/43). A proposta deixa claro na legislação que a ação
judicial de pagamento de adicional de insalubridade ou periculosidade não será prejudicada
pelo fato de o autor da reclamação trabalhista - seja o trabalhador, seja o sindicato da
categoria - apontar fator de risco diverso do detectado pela perícia designada pela Justiça.
 
A Súmula do TST já estabelece que eventual divergência entre o fator de risco invocado pelo
autor da ação e o constatado pela perícia judicial não inviabiliza o pedido de adicional de
insalubridade. Com a aprovação do projeto de lei, é estendida essa norma ao adicional de
periculosidade.
A matéria foi aprovada em turno suplementar por ter sido aprovada na forma de substitutivo .
Se não houver recurso para votação em Plenário, segue direto para a Câmara dos Deputados.

Fonte: http://www.segurancanotrabalho.eng.br

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

SEGURANÇA DO TRABALHO SERÁ OBRIGATÓRIO NOS CURSOS TÉCNICOS


"A iniciativa foi tomada após a celebração do Protocolo de Cooperação Técnica entre o Tribunal Superior do Trabalho e Conselho Superior da Justiça do Trabalho com os Ministérios da Saúde, do Trabalho e Emprego, da Previdência Social e com a Advocacia Geral da União. O objetivo é unir esforços para a implementação de medidas e ações voltadas à prevenção de acidentes de trabalho e ao fortalecimento da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho." Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
Essa é uma medida que sempre defendi, pois será um passo importantíssimo na intensificação da prevenção de acidentes.
Os cursos técnicos, até hoje, apenas preparavam o profissional para as questões de produção/manutenção e esqueciam totalmente que esses profissionais têm responsabilidades civis e criminais quando acontece um acidente. 
Esse será um grande passo para o setor preventivo, mas ainda temos uma lacuna muito grande na grade curricular dos ensinos técnicos, que é a falta de preparação desses profissionais para a área de relações humanas. É fato que muitos técnicos não têm a mínima condição de comandar pessoas. Não sabem se comunicar e muito menos como resolver questões que envolvem a psicologia do trabalho/relações humanas. Ao contrário do curso de TST (os cursos antigos não contam), tem as disciplinas que nos preparam paratrabalhar com pessoas.
Creio que seria de muita importância incluir, pelo menos uma base de relações humanas na grade curricular dos cursos técnicos. Seria um complemento de peso no tratamento correto de questões que envolvem diretamente a prevenção de acidentes.
De qualquer forma, temos que comemorar esse avanço que, penso eu, facilitará muito o nosso trabalho.
E você, o que acha dessa novidade? Deixe sua opnião nos comentários!!

Fonte: http://www.temseguranca.com

FOCO





Manter o foco no trabalho com tantas distrações está ficando cada vez mais difícil. Veja 10 dicas  do consultor e especialista em administração de tempo, Christian Barbosa, que evitam que haja queda de produtividade no trabalho. Confira:

E-mail: trabalhar com e-mail aberto aumenta a ansiedade e a sensação de mais atividades por fazer. O recomendado é definir períodos para checar as mensagens.
Clareza de atividades: ter certeza das atividades que deverão ser cumpridas faz com que seu tempo seja melhor utilizado.
Reunião: marque e participe de reuniões somente se for necessário. Se for preciso agendar uma, seja objetivo e defina anteriormente os pontos de discussão. O recomendado é que o tempo do encontro não ultrapasse duas horas.
Redes Sociais: trabalhar com elas abertas pode distrai-lo e diminuir seu ritmo de trabalho. O mais indicado é utilizar intervalos do dia ou o horário do almoço para acessá-las.
Energia: a falta de energia faz você se desconcentrar, por isso, se alimentar em horário regular ou praticar exercícios podem ajudar nesse problema. Caso não resolva, é recomendado procurar o auxílio de um médico.
Foco: a falta de foco pode ser percebida quando você não termina uma atividade e já inicia outra. Deixar o celular no silencioso e fechar outros softwares ajudarão a manter o foco.
Favoritos: se seu computador estiver cheio de páginas gravadas em seus favoritos, o ideal é que haja a instalação de um novo navegador. Dessa maneira, evita-se a tentação de navegar à toa na internet.
Programas de envios de mensagens instantâneas: algumas empresas autorizam esses programas, mas somente para contatos relacionados ao trabalho. Se você estiver muito ocupado, os status invisível ou off-line são os mais indicados. Se estiver com as suas atividades em dia, mantenha a indicação de ausente ou ocupado.
Interrupções: para evitar que haja muitas interrupções enquanto você trabalha, preste atenção em como concede as informações e delega as atividades.
Tarefas imprevistas: se surgirem tarefas que não estavam previstas, convites inesperados e favores que irão atrapalhar, o mais indicado é que diga “não”, lembrando sempre de seu planejamento e de sua disponibilidade


Fonte: http://www.oemprego.com.br/blog/confira-10-dicas-para-manter-o-foco-e-aumentar-o-desempenho-no-trabalho/

Ninguém pode tirar o seu valor, valorize-se!


Autor: Heverton Soares

Á maioria das pessoas não entendem o verdadeiro valor que elas possuem, e se deixam abater pelas dificuldades e falta de oportunidades.

Muitas organizações não valorizam os seus colaboradores, não cede espaço para os que desejam crescer, até mesmo quando necessitam preencher uma vaga; mesmo sabendo que um colaborador interno está apto para ocupá-la, preferem buscar fora a dar uma oportunidade aos que com elas estão ligados.

A “lei do mundo corporativo” se assemelha muito á “lei da selva”: Quem tem a boca maior, engole o outro.

A lei corporativa: Quem possuir um bom “status social” e uma boa formação estará apto á ser empregado ou promovido. Como virão; o “social” vem antes da qualificação profissional. No entanto, muitos que acreditam estar mais preparados nada fazem, e desistem rapidamente por não estarem cientes do seu verdadeiro valor.

Muitas vezes uma pessoa não consegue um emprego ou não é promovida, não por falta de qualidade ou oportunidade, e sim, por não saber se valorizar, não possuir argumentos para se justificar.

Todos possuem valores fantásticos, mas, é necessário compreender que, ninguém pode tirar o nosso valor. Muitas vezes iremos nos deparar com situações em que mesmo estando certos, seremos julgados e condenados. Outras teremos que dar o braço a torcer para evitar um conflito.

O que realmente fará á diferença é: As suas habilidades, qualidades, competências, experiência e tudo que você tem aprendido durante a sua vida, jamais serão tiradas de você! Ninguém poderá tirar o nosso valor! Mesmo nos culpando, nos fazendo pagar por algo que não cometemos e nos humilhando, jamais perderemos o nosso valor. Sempre haverá uma nova oportunidade, uma nova batalha, então, valorize-se!



Acabei de me formar, e agora?


Autor: Heverton Soares

Todos os anos milhares de pessoas se formam, tanto em cursos técnicos como superiores, mas, não são todas que conseguem atingir altos níveis de profissionalismo, seria isso falta de oportunidade ou falta de planejamento?


Oportunidades

A partir do momento que uma pessoa se forma ela dar inicio a uma caminhada muito importante, o primeiro emprego. Porém, por várias vezes ela se depara com esta palavra nos anúncios de vagas, (Experiência). Isto é desastroso para quem acabou de se formar e necessita de um bom emprego, quando as oportunidades não surgirem é o próprio interessado que deverá criá-las!

Observe um jovem que acabou de se formar em um curso de técnico em informática, e começa a bater inúmeras portas e nenhuma delas se abre, porém, tendo se especializado em uma única área o torna apto para atuá-la, mas, não o desqualifica para as outras! Quando as oportunidades não surgem naturalmente, cabe ao candidato construí-las!


Planejamento

Um bom planejamento fará toda á diferença na vida de uma pessoa que, realmente deseja atingir altos níveis de profissionalismo. Os primeiros passos desta longa caminhada são muito simples, porém, exigem muita humildade e paciência.

 

O fato é que a maioria das organizações exige experiência, mas, praticamente todas, abrem exceções para os seus colaboradores internos, ou seja, estando já empregado é mais fácil para uma pessoa ser promovida e atuar na sua área de preferência.

Uma dica muito importante para quem acabou de se formar e está à procura do primeiro emprego e não possui experiência é, procurar emprego emindústrias, fábricas e hotéis. Nestes lugares existem muitas coisas para se fazer, existem mais vagas para Auxiliar de serviços gerais, Auxiliar de produção, Recepção entre outras. O que realmente importa é que, uma vez empregado, as chances de crescer se tornam maiores.

Hoje quase todas as empresas são adeptas do Plano de Carreira. Sendo assim, se torna mais fácil para um colaborador interno ser promovido e trabalhar na área em que se formou, do que, como candidato ocupá-la.
 


Implantando um RH


A maioria das empresas de pequeno porte, não possuem um departamento de recursos humanos estruturado, ou algum profissional específico para isso. A importância do planejamento, controle e condução do processo de gestão de pessoas é de extrema importância também em pequenas organizações, pois elas também são compostas de pessoas, pessoas com necessidades, com anseios e expectativas de crescimento e desenvolvimento profissional. Alguns empresários resumem a gestão de pessoas no seu negócio apenas a questões burocráticas de departamento pessoal tais como: recrutamento e seleção, admissão, demissão e controle de benefícios e folha de pagamento. Estamos em pleno ano 2009, sabemos mais do que nunca que fazer gestão de pessoas é muito mais do que isso, daí surge à importância do desenvolvimento de subsistemas de RH. Ainda que sejam implantados de maneira mais simples, eles se aplicam perfeitamente em pequenas organizações.Para que ocorra a implantação de um departamento de RH em uma pequena organização, primeiramente o profissional que vai conduzir este processo, deve vender para os sócios, a idéia do RH. Os responsáveis pela empresa devem estar conscientes e confiantes que isso será um importante passo para o sucesso da organização. Realizada a primeira etapa, abaixo segue um roteiro simples de ações que devem ser estruturadas e planejadas, para que aos poucos sejam implementadas na empresa. Roteiro básico:
a)  Elaborar um planejamento estratégico de RH (analisando a situação atual do ambiente, pontos que podem ser melhorados, estabelecer políticas e condutas, traçar objetivos, metas e estratégias para o RH).
b)  Estruturar e padronizar processos e rotinas (organizar os processos, criar formulários, check lists, padrões para recrutamento e seleção, controle de benefícios, etc).
c)   Clima Organizacional (a partir de 10 funcionários, é possível aplicar um questionário e fazer um pequeno levantamento entre os colaboradores para identificar como está a motivação, relacionamento, perspectivas, entre outros. Através dos resultados será possível obter idéias sobre quais projetos podem ser desenvolvidos no futuro da organização).
d)  Comunicação Interna (pequenas ações como um Mural, e-mails ou jornais informativos podem melhorar bastante a troca de informações. Encontros para comemorar aniversários também são um ótimo momento para desenvolver as relações.).
e)  Treinamento e Desenvolvimento (cursos e treinamentos podem e devem ser oferecidos aos colaboradores: sejam de informática, português, atendimento ao cliente ou comportamentais).
f)    Avaliação de Desempenho (As pessoas sentem necessidades de serem avaliadas, de receber feedback e de saber o que podem melhorar. Essa ferramenta é útil para estimular a reflexão do colaborador sobre o seu desempenho, criando uma visão de futuro dentro da empresa e motivando-o para planejar a sua carreira.).

Pequenas ações, como as citadas acima, podem trazer mudanças significativas para melhorar a gestão, transformar o clima e a cultura organizacional. Qualquer organização que não tenha um setor de recursos humanos, pode começar a estruturar este departamento começando por este roteiro. Gestão de pessoas vai muito além de admissão e demissão, envolve criatividade, preocupação e inovação, pois somente assim será possível manter os talentos que proporcionam o sucesso das empresas.

Outras dicas:

1)   Entenda o negócio da empresa, os conceitos, objetivos, valores e condutas
2) Procure discutir com a alta administração sobre valores que deverão ser reforçados e os que deverão ser alterados
3) Estabeleça e escreva as Políticas de RH
4) Defina e estruture o Regimento Interno da empresa e o Código de Ética
5) Estruture o Plano de Cargos, descrevendo cargos, funções, perfil, qualificações e competências
6) Defina as políticas de recompensa: plano de carreira, benefícios, reconhecimento e recompensa, visando aumentar a motivação e busca por resultados.
7) Defina as necessidades de treinamentos e planos de desenvolvimentos dos funcionários
8) Meça os retornos obtidos com os treinamentos através de Avaliações de Desempenho
9) Faça pesquisas de Clima Organizacional e Avaliação 360 graus para identificar problemas e resolve-los
10) Use softwares para acompanhar os processos e acompanhar cada colaborador, além de testes para identificação de competencias e perfil profissional

Fontes: http://www.artigonal.com/recursos-humanos-artigos/implantando-o-rh-em-pequenas-empresas-1034724.html
http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=empfx676m

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Compreendendo o Coaching


Autor: Heverton Soares
 

Coaching é um processo que dar clareza de quem a pessoa realmente é; auxiliando no desenvolvimento de cada um. Este processo resulta em fazer com que a pessoa se conheça melhor, venha definir metas, estratégias, objetivos e entenda mais sobre seu poder pessoal, saber o que deve fazer e o porquê de fazer.

Coaching é fazer com que as pessoas sejam mais autenticas, onde o Coach, profissional responsável por aplicar este processo; ajuda as pessoas á encontrarem as suas próprias respostas.

O Coaching é muito dinâmico; onde o Coach faz uso constante de perguntas, técnicas e auxilia o cliente á encontrar suas próprias respostas, tirar as suas próprias conclusões. Este processo visa fazer com que as pessoas além de encontrarem as suas próprias respostas, desenvolvam o seu potencial sem perder a sua autenticidade, o seu verdadeiro ‘ Eu’. Hoje é muito comum ás pessoas se inspirarem em alguém, quererem ser como aquela pessoa, e acreditam que fazendo as mesmas coisas também chegaram ao êxito.

O Coaching é um processo longo e eficaz que potencializa as pessoas para terem resultados, desenvolverem suas habilidades e competências sem perderem sua autenticidade.

O Coaching auxilia as pessoas a entenderem quem elas realmente são, e o poder pessoal que elas dispõem para alcançarem seus resultados. Este processo conduz o cliente ao autoconhecimento, a conhecer os seus limites e a superá-los.



terça-feira, 27 de novembro de 2012

Hei... o que você tem na cabeça?!

Confira dicas práticas para homens e mulheres usarem as madeixas (ou a falta delas) a favor da sua carreira

Hei... o que você tem na cabeça?!


Num mundo regido por símbolos, sua imagem profissional não pode ser planejada e cuidada de forma ingênua. Da roupa aos acessórios, do rosto aos cabelos, tudo conta um pouco sobre você, suas qualidades, valores e até mesmo seus defeitos. Não seja ingênuo ou preconceituoso e preocupe-se, sim, com o que sua aparência diz sobre você – não é uma questão de vaidade, é uma questão de comunicação. Não é beleza, é coerência.

Hoje, vamos falar dos seus cabelos, sim senhor, sim senhora! Abaixo, você encontra dicas para usar as madeixas (ou a falta delas) a favor da carreira.

DAMAS
- Cabelos longos transmitem jovialidade e sensualidade, por isso, em cargos ou áreas de perfil mais tradicional, usá-los soltos e selvagens pode não ser a melhor opção. Para comunicar segurança e maturidade, cortes mais curtos (da linha dos ombros para cima) ou penteados presos são uma ótima opção.

Lisos não são melhores que os encaracolados, ou vice-versa. Não há necessidade de se render à chapinha ou às escovas definitivas se elas, ao invés de deixarem seus cabelos com uma ar cuidado, deixarem com um ar artificial.  Pontas esturricadas e mal tratadas dizem que você não está atenta aos detalhes e que se preocupa mais com uma estética padronizada do que com qualidade. Manter os cachos bem cuidados, com um bom corte, num contexto como o atual que valoriza tanto os lisos com certeza comunicará autoconfiança e opinião própria.

- Se você tinge os cabelos, atenção à cor que escolhe para emoldurar o rosto e também à manutenção dos fios.Clarear demais os cabelos, principalmente se você tem cabelos mais escuros, pode deixar sua pele pálida e as olheiras marcadas – isso comunica cansaço e falta de energia. Raízes aparentes e tintura desbotada trazem a palavra de “desleixo” à mente de quem lhe observa.

Cortes retos comunicam  seriedade, objetividade, maturidade, mas podem deixá-la também com um ar mais tradicional, rígido ou envelhecido – se as primeiras ruguinhas ou flacidez do rosto já estão aparecendo, cortes desfiados ou que tragam linhas diagonais são excelentes aliados. Os cortes com linhas diagonais (pense no chanel de bico, os nas franjas diagonais longas) são modernos, atrevidos e trazem arrojo e vitalidade ao visual.

CAVALHEIROS
- Drama de muitos homens, a calvície é normalmente encarada de forma negativa. Muitos homens apelam para penteados mirabolantes ou perucas em busca da jovialidade que se foi com as madeixas. Resultado: estas escolhas são artificiais (assim como seu resultado) e você pode ser encarado como alguém que não está atento aos detalhes ou qualidade.  A calvície traz um ar de experiência e maturidade, e, se você está com medo de parecer careta, melhor raspar as madeixas ou optar por um corte bem rente à cabeça – isso traz um ar moderno ao visual.

- Os topetes/moicanos estão por toda parte (certo, Neimar?!), mas você sabe o que dizem? Eles trazem modernidade e ousadia à sua imagem, mas não funcionam em áreas mais tradicionais ou formais. Nelas, o topete pode ser visto como um símbolo da petulância, agressividade (oi, punks!), vaidade e até arrogância.

- Para ambientes mais tradicionais, cortes mais certinhos transmitem segurança organização – vale dizer o mesmo dos cortes quase raspados, bem baixos, que dizem que você é prático, resolvido e objetivo.

- Cabelos repartidos no meio deixam você com um ar mais careta, os repartidos laterais trazem mais movimento e ousadia.

Cabelos mais longos remetem a uma estética mais despreocupada e jovial, ligada à sensualidade masculina (olá, Rei Leão!). Essa estética pode atrapalhar se você está numa área que demande mais rigidez ou raciocínio lógico.

- Gosta de gel?! Que tal trocar este símbolo da década de 80 pelas modernas pomadas de acabamento mais seco? O gel traz uma informalidade (de cabelo molhado) e um descompromisso que nem sempre são boas escolhas.  E, por ser um símbolo forte de uma moda que passou há mais de 20 anos, pode deixar você com um ar antiquado e careta. Melhor, não, certo?!

Por hoje é isso! Um abraço e até a próxima!

Fonte: http://msn.clickcarreira.com.br

Demitir não é “lá no RH”


Presidentes e gestores têm papel fundamental na atração, retenção e na administração de pessoas; a área de RH é estratégica e atua como parceiro de negócios.
 “PASSE LÁ NO RH!” Não são poucas as vezes que os colaboradores de uma empresa recebem esta orientação. Não são poucos os chefes que não sabem como tratar um tema que envolve seus subordinados, ou não têm coragem de fazê-lo, e empurram a responsabilidade lateralmente para seus colegas da área de RH. Promover ou comunicar um aumento de salário é com o chefe mesmo; resolver conflitos, comunicar uma demissão, selecionar pessoas, identificar necessidades de treinamento é “lá com o RH”. É impressionante ver quantas áreas de RH aceitam equivocadamente essa abdicação de responsabilidade dos gestores!

Demitir não é “lá com o RH”

Em 2010, escutei a piada (ou drama?) seguinte num congresso de recursos humanos:
O jovem chefe estava nervoso. Teria de demitir um funcionário, o que nunca havia feito antes e tampouco havia recebido treinamento para tal situação em sua vida profissional ou em bancos universitários. Passou a noite em claro e, pela manhã, foi para o escritório com olheiras. Chegando lá, chamou seu subordinado:
— Fulano, sinto informar a você que a partir de hoje não serei mais seu chefe.
— Mas, o que houve, chefe, o que aconteceu? Por quê? Para onde você vai?
— Bem… não sou eu quem vai… é você!
Habilidade na hora de demitir é fator crítico, pois tem influência direta no moral do pessoal, dependendo de como o processo é conduzido.
Muitas vezes, as áreas de RH são acionadas para demitir funcionários, em processos decisórios mal conduzidos, dos quais o gestor se esquiva e a área de RH lamentavelmente assume. Infelizmente, é bastante comum um colaborador receber uma carta ou um aviso para “passar lá no RH”. A área de RH tem um papel importante nesse processo, mas ela não demite pessoal de outras áreas. Demitir não “é lá com o RH”; é responsabilidade de cada gestor no que diz respeito a seus subordinados. Ele tem de ter a coragem de encarar seus subordinados e não se esconder atrás do RH.
O RH estabelece as políticas e os procedimentos a serem observados pelos gestores e assegura que sejam seguidos, atua como seu conselheiro e garante que as pessoas sejam tratadas com dignidade. Mas não deve aceitar solicitações de gestores, qualquer que seja seu nível, para comunicar o desligamento a funcionários desses gestores. É recomendável incluir módulos sobre comportamentos de gestores em processos de demissão nos programas de treinamento da empresa.

Fonte: http://www.hbrbr.com.br/materia/gestao-de-pessoas-nao-e-com-o-rh    e Portal Gestão de Pessoas

Perder o emprego eleva risco de infarto


Desemprego pode aumentar risco tanto quanto tabagismo


Ficar desempregado uma ou várias vezes aumenta o risco de uma pessoa sofrer um infarto, afirma uma nova pesquisa da Universidade de Duke, na Carolina do Norte (EUA). Os resultados foram publicados na edição de Novembro da revista Archives of Internal Medicine
Os autores acompanharam 13.451 pessoas com idades entre 51 a 75 anos, de 1992 a 2010. Durante esse período, 1.061 indivíduos tiveram um ataque cardíaco. De acordo com os resultados, em comparação com pessoas que nunca haviam perdido seus empregos, aquelas que estavam desempregadas apresentaram um risco 35% maior de ter um ataque no período do estudo. O estudo também descobriu que já ter perdido o emprego alguma vez na vida eleva essa chance em 22% e ter perdido o emprego quatro vezes aumenta a probabilidade em 63%.
 Segundo os cientistas, essa probabilidade é equivalente a outros fatores de risco para infarto, como tabagismohipertensão e ter diabetes tipo 2. Os pesquisadores ainda indicaram que o risco de ataque cardíaco é especialmente maior até 12 meses após perder o emprego.

Adote medidas para proteger o coração e prevenir o infarto

O Ministério da Saúde estima que 31,5% dos óbitos no Brasil são provocados por doenças cardiovasculares, como AVC e infarto. Por isso, manter hábitos saudáveis é fundamental para blindar o coração: 

Combata o estresse

Com a ansiedade, a presença dos radicais livres no organismo aumenta, podendo gerar o agravamento de problemas cardíacos. Isso porque eles interagem com o colesterol em excesso no organismo, formando placas nas paredes dos vasos sanguíneos, além de piorar certas doenças inflamatórias e causar envelhecimento.

Sono reparador

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), Artur Beltrame Ribeiro, quem sofre de apneia do sono apresenta mais variabilidade da pressão e o aumento está ligado à lesão dos órgãos-alvo, como coração, cérebro e rins. Com a qualidade do sono prejudicado, crescem os ricos de acidentes, por conta da sonolência, e de ataques cardíacos em função doestresse.

Ouça a música do coração

Ouvir por 30 minutos suas músicas preferidas acarreta na dilatação dos vasos sanguíneos. Dessa forma, o sangue flui mais facilmente, reduzindo as chances de formação de coágulos que causam infartos e derrames.

Maneire no sal

Pesquisas científicas já comprovaram a relação direta entre o consumo de sódio e a hipertensão arterial. De acordo com a nutricionista Eliane Cristina de Almeida, da Unifesp, o maior perigo do sódio é que ele está escondido nos alimentos. "Alimentos como fast-food, comida congelada, salgadinhos, biscoitos, refrigerantes, cereal matinal, embutidos, chocolate, carne bovina, leite e derivados contém boa quantidade de sódio que não costumamos perceber", diz a especialista.

Use fio dental

Uma adequada higiene dental pode reduzir o risco de aterosclerose, derrame e doenças no coração, independentemente de outras medidas, como o controle do colesterol.

Dieta mediterrânea

"Os principais participantes dos pratos são as gorduras protetoras, que agem contra o desenvolvimento de doenças cardiovasculares", diz a nutricionista do Minha Vida, Roberta Stella. Elas aumentam o nível de colesterol bom (HDL) e diminuem as taxas do colesterol ruim (LDL) do sangue, além de evitar a obstrução das artérias. Dentre as principais características dessa dieta estão o baixo consumo de carne vermelha, a ingestão de frutas, cereais e nozes, o alto consumo de peixes, o consumo moderado de vinho e o azeite de oliva como fonte de gordura saudável.
Fonte: http://msn.minhavida.com.br/saude

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

DICAS PARA COMBATER O ESTRESSE NO TRABALHO


Você sabe quais são os principais sintomas de um caso de estresse no ambiente de trabalho? Os motivos para gerar esse mal comum no mundo empresarial? Quer saber como combater o mau humor e outros males da vida corporativa? Então confira o infográfico feito pela Sociedade Brasileira de Coaching e aprenda como evitar essa problema.

De acordo com artigo publicado pela revista Você RH, desde 1908 já apontavam a importância do equilíbrio entre estresse e produtividade, mas o que fazer quando a irritação predomina? Especialistas definem diversas atitudes que podem reverter esse quadro.

Acompanhe o infográfico e saiba o que fazer para se manter livre de problemas de saúde e comportamentais causados pelo estresse:
Estress no Trabalho

Fonte:  http://www.temseguranca.com

Os colaboradores e a imigração


Autor: Heverton Soares

Hoje está cada vez mais complicada para muitas organizações manterem seus colaboradores, a imigração está tomando conta do mundo corporativo.

A remuneração está deixando de ser o único atrativo, os profissionais estão buscando incessantemente maiores e melhores oportunidades de crescimento dentro das empresas. O plano de carreira é um dos recursos que as organizações estão usando atualmente para reterem seus talentos.


O que faz um colaborador recorrer á imigração?

As empresas cobram qualidade, habilidade, competência e resultados, as exigências são muitas, e quando os colaboradores não se sentem valorizados e reconhecidos, eles tendem a desacreditar em uma futura oportunidade de crescimento. Isto acarreta em insatisfação e pesa muito nas decisões de um profissional. Qual convidado continuaria em uma festa que não está sendo bem tratado?


Normalmente os gestores exigem mais dos bons colaboradores, mas, o que são os bons colaboradores? São aqueles que vestem a camisa da empresa, que usam suas habilidades e competências a todo o momento. Eles trazem mais resultados para a empresa, possuem mais confiança de seus superiores. Por isso são mais cobrados, pois, seus gestores sabem de seu potencial. Por isso, quando um bom colaborador, percebe que a empresa está satisfeita com seu desempenho, e mesmo assim, não demonstra isso claramente para ele, e não lhe propõe nenhuma melhora. Ele perde totalmente a sua motivação.


Os riscos da imigração

As pessoas que optam pela imigração devem ser muito cautelosas e prudentes, mudar de empresa apenas pelo fato de ter qualidades e não se sentir aproveitado, pode se tornar uma tragédia. As organizações não avaliam simplesmente o fato de o colaborador ter conteúdo e trazer resultados. Existem vários modelos de filosofia corporativa, algumas organizações não promovem colaboradores com menos de um ano ou mais de empresa, exigem que seus colaboradores sigam uma diretriz, passando por vários setores e funções até alcançar uma vaga. Sem contar que algumas empresas costumam exigir um determinado período de experiência.


Conclusão 
 

Fica claro então que, apenas tem qualidades e uma boa formação não é garantia de imigração bem sucedida, existem muitos riscos, sem falar de boas condições de trabalho, tempo, satisfação e prazer com o que faz.

Fonte: Blog: http://lidercoachgestao.blogspot.com.br/   e Portal Gestão de Pessoas