sexta-feira, 31 de agosto de 2012

SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS - DOWNLOAD


Atividades em um laboratório de química podem ser muito perigosas, especialmente quando o laboratório não é tratado com a devida atenção do ponto de vista de Segurança do Trabalho. O trabalho que apresento a vocês , traz os procedimentos de segurança que devem ser usados quando o tempo é insuficiente para buscar auxilio fora do laboratório.

É importante saber a localização das pessoas e equipamentos necessários quando um acidente de laboratório exigir assistência especializada.
Clique no endereço para baixar o trabalho:




https://docs.google.com/file/d/0B-SJh5YBzFcwbWdFWHdyenZldTA/edit


Fonte: http://www.temseguranca.com

REVISTA DE EMPREGADOS – CUIDADOS NECESSÁRIOS


Na atualidade, tem sido prática comum nas empresas o procedimento de revista nos trabalhadores, notadamente em sacolas, veículos, bolsas e pertences pessoais, objetivando fiscalizar e proteger o patrimônio empresarial contra eventuais furtos que possam ocorrer.

                                                           Todavia, esse procedimento, quando realizado sem as cautelas necessárias, pode gerar processos com pedidos de indenização por danos morais, envolvendo valores altíssimos. Abaixo, citamos dois julgados, para bem ilustrar a situação e demonstrar quão controversa é essa questão:

“DANO MORAL. REVISTAS. IMPROCEDÊNCIA. Inexistindo prova que a revista foi realizada de forma abusiva ou discriminatória, não se pode cogitar da ocorrência de ato ilícito, requisito essencial da responsabilidade civil. Destarte, inviável a condenação do empregador para reparação de eventual dano moral suportado pelo laborista. Recurso ordinário a que se dá provimento.” TRT/2ª Região, Tipo:  Recurso Ordinário, Data de Julgamento: 30/05/2012, Relator(A): Regina Maria Vasconcelos Dubugras, Revisor(A): Lilian Gonçalves,Acórdão Nº:  20120619401 Processo Nº: 2031009620105020082 Ano: 2011 Turma: 18ª Data de Publicação: 04/06/2012, Partes:Recorrente(s): Cia Brasileira de Distribuição Gislene Nogueira da Silva

“REVISTA DE PERTENCES OU PESSOAL. ATENTADO À DIGNIDADE DA EMPREGADA. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. Ainda que se trate de empresa que atua no ramo de comércio no atacado e varejo de confecções e calçados em geral, a prática diária de revista íntima, não pode ser convalidada porque agride a dignidade humana, fundamento da República (CF, 1º, III). O direito do empregador, de proteger seu patrimônio e o de terceiros termina onde começa o direito à intimidade e dignidade do empregado. A sujeição da empregada a ter que abrir a bolsa diariamente retira legitimidade à conduta patronal, vez que incompatível com a dignidade da pessoa, com a valorização do trabalho humano e a função social da propriedade, asseguradas pela Constituição Federal (art. 1º, III e IV, art.5º, XIII, art. 170, caput e III), e ainda, porque a Carta Magna veda todo e qualquer tratamento desumano e degradante (art. 5º, inciso III ), e garante a todos a inviolabilidade da intimidade e da honra (art. 5º, inciso X). Tratando-se de direitos indisponíveis, não se admite sua renúncia e tampouco, a invasão da esfera reservada da personalidade humana com a imposição de condições vexaminosas que extrapolam os limites do poder de direção, disciplina e fiscalização dos serviços prestados. A revista de pertences ou pessoal não pode ser vista como regra ou condição contratual, pois nem mesmo a autoridade policial está autorizada a proceder dessa forma sem mandado. A revista sem autorização judicial inverte a ordem jurídica vigente no sentido de que ninguém é culpado senão mediante prova em contrário. Ademais, há hoje todo um arsenal de dispositivos para monitoramento do local de trabalho capaz de substituir as odiosas e constrangedoras prospecções de bolsas e vestimentas, mormente numa empresa do porte da reclamada. Decisão que se reforma para deferir indenização por dano moral (art. 5º, V e X, CF).” TRT/2ª Região, Recurso Ordinário, Data de Julgamento:07/02/2012, Relator(A): Ricardo Artur Costa E Trigueiros, Revisor(A): Ivani Contini Bramante Acórdão Nº:  20120102700 Processo Nº:02498004820095020056 ano: 2011, Turma: 4ª Data de Publicação: 17/02/2012 Partes: Recorrente(S): Faberlandia de Lima França Recorrido(S): Marisa Lojas Varejistas Ltda.

                                               Somos de parecer, entretanto, que a empresa, dentro do seu poder de comando e direção, pode e deve realizar procedimentos de revistas direcionadas aos seus empregados, como também aos prestadores de serviços sem vínculo de emprego, desde que observadas, dentre outras, as seguintes cautelas:
-destinar local apropriado (talvez junto a portaria ou saída dos vestiários), para que a revista seja realizada individualmente;
- preservar a intimidade e a imagem da pessoa, evitando exposição e constrangimento à mesma;
- evitar práticas discriminatórias, como exemplo, submeter uma pessoa a revista por motivo de cor, raça, posição hierárquica, sexo, religião ou opção política;
- permitir que pessoas sejam revistadas por representantes do mesmo sexo;
- municiar de provas testemunhais, caso pretendam aplicar punição disciplinar, para hipótese de encontrar pertences estranhos em poder do revistado;
- o trabalhador deve ser avisado previamente acerca da implantação da revista.

Jacques de Oliveira Ferreira
OAB/SP 141.063
www.isa.adv.br

"Jacques de Oliveira Ferreira é Advogado especializado na área do Direito do Trabalho e integrante da sociedade de advogados ISA - Ilario Serafim Advogados, com atuação em todo o território nacional na prestação de serviços de assessoria e consultoria empresarial."

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

Start-up com responsabilidade, solidez e relevância.



Em tempos de desenvolvimento nacional tem surgido um despertar muito grande de seguir uma carreira independente e o desejo de conquistar sonhos e também colocar em prática projetos que estavam guardados a algum tempo nas gavetas da memória e do coração. A cada dia pessoas entendem que possuem grande capacidade em desenvolver seus  propósitos visando uma melhor qualidade de vida.
Nesse tempo têm surgido as start-ups que são empresas emergentes, jovens que surgem com grandes inovações tecnológicas e de produtos que rapidamente ganham mercado e se tornam em pouco tempo empresas  potentes e até mesmo com capital aberto na bolsa de valores.
Isto tem acontecido porque mais pessoas têm utilizado suas energias, tomada de decisão e iniciativas para conquistar campo no mundo dos negócios e isso ocorre por perceberem a necessidade de inovação diária para que se possa remir o tempo por conta dos muitos compromissos e obrigações profissionais, familiares e educacionais.
Vale ressaltar que se precisa ter também equilíbrio neste momento para que este desenvolvimento seja ordenado, com solidez, responsabilidade e de grande aplicação, para que não caia em descrédito e também acabe atrapalhando o crescimento e surgimento de ideias realmente relevantes para a sociedade, que venham trazer uma boa contribuição para o país e não apenas uma onda que surge deixando desordem por onde passa.
Para isso precisa haver pesquisa, planejamento estratégico, identificação dos objetivos e um road map, que é o planejamento da rota do final para o começo, fazendo com que todas as ações estejam claras e bem definidas para a execução da start-up.

Marcos Nascimento
Executive coach

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

Julgar as pessoas, você faz isto? Será?


Por Leonardo Marioto
Sim. Você julga. Principalmente se for alguém que você não conheça, ou até mesmo as pessoas que você “acha” que conhece. É a mesma coisa que dizer que não ligamos para o que os outros pensam sobre nossa pessoa. É claro que ligamos. Ou vai me dizer que você não se sente mais motivado e feliz quando recebe um elogio sincero de seu chefe? Mas voltando ao outro assunto, sabe por que você julga? Porque todos nós julgamos. Quaisquer pessoas que apareçam em nossas frentes. É automático. Não tem como não julgar.
Primeira coisa que reparamos é a aparência desta pessoa, mas por que será? Aparência faz de você alguém melhor ou pior do que o outro? Ela determina a nossa inteligência ou as nossas capacidades? “Ter uma boa aparência” é sinônimo de que? Mas, vem cá, o que é ter uma boa aparência? É ser loiro? Ser moreno? Ser azul ou cor de rosa? Quem que pode determinar o que é belo e o que não é? Será que vemos a mesma beleza de forma igualitária, ou seja, todo mundo vê algo e compartilha da mesma opinião? Ou será que às vezes podemos gostar de uma coisa e o outro achar bem esquisito? Ou feio, ou ridículo, ou gostar mais ainda do que você acha que gosta? Aparência faz alguém se sentir seguro consigo mesmo? Eu sou a prova viva que não. Não faz nos sentir nada, só para pessoas que acreditam que a aparência é peça chave fundamental para você “ser algo” neste mundo. E o que é ser algo? Será que o mesmo algo que eu idealizo você também idealiza? É óbvio que não. Mas quem será que colocou estes conceitos em nossas cabeças? Boa pergunta. Se eu soubesse da resposta eu ficaria rico, com toda a certeza, abriria um consultório e falaria as palavras mágicas para você se curar de ser humano, para você se curar das suas inseguranças e viver a vida até a sua morte, feliz.
O que você tem a ver se o outro gosta de pagode e você de música eletrônica? O que irá mudar na sua vida se a pessoa prefere homens ao invés de mulheres ou vice e versa? O que irá mudar na sua vida se a pessoa é negra, azul, branca, amarela ou florescente? É claro, estou dando estes exemplos de “cores” e sexualidade porque são umas das coisas que mais são julgadas por nós. Mas vamos a outro exemplo bem simples. Você será mais rico ou mais famoso se o outro gostar de pizza igual a você? Mas o que pizza tem a ver? Você não liga se a pessoa gosta de pizza ou não, não é? Não ligamos pois “gostar” ou não de pizza é algo praticamente irrelevante. Mas se você realmente for parar para pensar, o gostar de certo prato de comida que o outro não gosta não pode ser comparado a quando você sente mais empatia com certa religião do que outra? Será?
Vamos a outro exemplo mais extremo, ladrões. Julgamos, não tem como não julgarmos a perversidade de uma pessoa quando ela tira a vida de outrem, ainda mais se esta vida estiver de alguma forma, conectada com a nossa. É bem complicado aceitarmos coisas como esta. Mas pare para pensar em um momento. Será que se nós não tivéssemos nascidos com a mesma cabeça que estes seres nasceram, não seriamos iguais a eles? Ou se nós tivéssemos uma infância conturbada, será que não seriamos uma pessoa diferente do que somos agora? Eu não sei. Não tem como saber. Porém está mais do que provado que nós influenciamos o ambiente, e por ele, somos influenciados. Ou não? Quando estamos sozinhos em uma festa, sentimos a mesma felicidade do que quando estamos rodeados de amigos que gostamos? Talvez.
Entretanto podemos sim tentar fazer algo. Tentar compreender melhor o outro, pois, sabe o que irá mudar em nossas vidas se vivermos com certos pensamentos um tanto quanto preconceituosos? Nada. Você só estará perdendo um precioso tempo de sua vida, deixando de pensar em si mesmo e abdicando de ir atrás de suas coisas, seus planejamentos. Mas esta história é muito complicada. Sabe por quê? Pelo que já foi dito. Cada um foi criado de uma maneira, cada um tem seus próprios pensamentos, cada um teve sua singularidade familiar, então digo que é, talvez, quase que impossível que em algum dia alcancemos tal evolução mental. Não acredito nisto. Mas é lógico, o que estou dizendo não é para você sair matando todo mundo. Não estou dizendo para você não ficar indignado com as perversidades que nossos políticos fazem conosco. Não é pra sair aceitando tudo que é lhes dado. Mas se um dia, alguém conseguisse tal evolução, de pelo menos, compreender um pouco mais as atitudes do outro (compreender não tem nada a ver com ACEITAR TUDO e viver uma vida passiva) pode ter a certeza, esta pessoa seria a mais segura e feliz deste mundo.
Este texto é claramente pessoal. Você não precisa e nem deve pensar assim. Você deve pensar o que acha que tem de pensar, porém, aguente as conseqüências de seus atos depois, e também, os sofrimentos causados pelos seus pensamentos.
Mais artigos do mesmo autor disponíveis em: www.leonardomarioto.com

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

O que as pessoas de sucesso fazem na primeira hora do dia



O jornalista Kevin Purdy, da Fast Company, reuniu conselhos para tornar a primeira hora do dia mais produtiva


Por Redação Administradoreswww.administradores.com
Você se lembra da época em que tinha tempo, no começo do dia, para planejar o seu horário, conversar com amigos e até incluir uma tarefa? Bem, uma matéria publicada pela Fast Company afirmou que essa agenda leve ficou nos tempos de colégio, mas que muitos adultos ainda conseguem planejar cada manhã.
O jornalista Kevin Purdy reuniu conselhos para tornar a primeira hora do dia mais produtiva. Para isso, ouviu dicas de David Karp, do Tumblr; do palestrante motivacional Tony Robbins e de Brian Tracy, escritor voltado para carreira.

Conheça quatro dicas da reportagem:

Não abra o e-mail na sua primeira hora de trabalho

O fundador do Tumblr, David Karp, se esforça para não abrir o e-mail até as 9:30 ou 10 horas. Ele afirma que ler as mensagens em casa nunca é produtivo, e que se algo urgente requer sua atenção, alguém o ligará.
As pessoas que têm um emprego que não exige presença constante no escritório podem usar o tempo dedicado ao e-mail para se organizar ou focar em outros aspectos do trabalho.

Se você precisa que as mensagens mais urgentes cheguem a você de qualquer forma, plataformas como o AwayFind selecionam os contatos mais importantes e lhe avisam quando algo chegar.

Tenha consciência e seja grato

Uma pergunta feita no site Q & A: "Como as pessoas de sucesso começam seu dia?". A resposta mais popular veio de Tony Robbins, um guru da auto-ajuda. Para ele, os rituais antes de levantar mais eficazes são aqueles que fazemos longe da tecnologia.
Ele aconselha que as pessoas tenham o que ele chama de "uma hora de poder", "30 minutos prósperos", ou, ao menos, "15 minutos de satisfação". Esse tempo deve ser preenchido por pensamentos motivacionais, reflexão e agradecimento. Pense que você tem tudo que quer na vida hoje.

Problemas maiores devem ser resolvidos primeiro

O autor Brian Tracy lembra uma frase célebre de Mark Twain: "se você comer um sapo logo pela manhã, até o final do dia, nada poderá ser pior que isso".

Escolha seu sapo

Na noite anterior, escolha seu sapo e deixe um lembrete na mesa para o outro dia. Se você puder deixar separado todo material para resolver o problema, melhor. O benefício de resolver o que há de pior durante a manhã é tirar o peso das costas durante o dia. Sem aquele aborrecimento nos seus ombros, você terá uma tarde bem mais produtiva.

Pergunte a si mesmo se você ama o que faz

A sensação de vazio no emprego não é algo que demora a aparecer. Reflita todas as manhãs se você está indo ao trabalho feliz. Steve Jobs costumava dizer que ao acordar olhava no espelho e dizia: "Se hoje fosse meu último dia, eu gostaria de fazer o que estou indo fazer agora?" E sempre que a resposta era 'não', ele mudava algo no seu dia. 
Fonte: Portal Gestão de Pessoas

O que fazer quando o novo emprego não agrada: adaptar-se ou desistir?





Por 
Redação Administradores.com
O Projeto não era bem o que se esperava e o período de experiência ainda nem acabou. Qual a decisão mais plausível: tentar se adaptar ao novo cargo ou sair para evitar prejuízos maiores? Cristian Kim, da Business Partners, dá algumas orientações para não prejudicar a carreira quando, logo no início, o emprego não supera as expectativas.
"A entrada no novo emprego sempre causa expectativas. Os interesses do profissional e da empresa devem ser tratados como prioridade nesse período de adaptação", destaca Cristian Kim. Permanecer a contra gosto é ruim tanto para o profissional, que estará deixando de aprender e, de certa forma, desperdiçando seu tempo em algo que não lhe satisfaz, quanto para a empresa, que poderia estar investindo em um profissional que busca colher frutos e crescer com a instituição.
Caso a decisão ainda não esteja certa, o ideal é conversar com o chefe e escutar os argumentos de permanência na empresa. "Pensar por um outro viés pode ser construtivo. Ao ouvir a opinião de outra pessoa, novos horizontes podem se abrir, trazendo idéias também novas", destaca Cristian.
Em alguns casos, a saída prematura do profissional pode ocasionar situações desagradáveis e até gerar certa desconfiança. Entretanto, segundo Kim, "se o profissional realmente não está satisfeito com o cargo, deixar a empresa é o melhor para a carreira e para a instituição, pois, com o tempo, a insatisfação pode trazer prejuízos".

Se a decisão a ser tomada é, realmente, sair da empresa, é imprescindível expor a situação ao superior direto. "O mais importante é que o profissional seja o mais honesto e transparente possível, deixando claro que a permanência seria prejudicial a ambas as partes", conclui o consultor. 

Fonte: Portal Gestão de Pessoas 

8 coisas que você precisa entender sobre pessoas para liderar equipes


Por Redação Administradores.com
Você é um gerente financeiro de uma companhia? É o vice-presidente de operações? Ou quem sabe o diretor de desenvolvimento? Não importa. No fundo, você é um gestor de pessoas. Independentemente da indústria, da empresa, ou mesmo do título do cargo, todos os gerentes são gestores de pessoas, toda gestão é uma gestão de gente.
"No primeiro instante em que um profissional se torna gerente, deixa para trás o papel de 'contribuinte individual', no qual ainda era avaliado pelo seu próprio desempenho. Competente, assume a nova função e, de uma hora para outra, passa a ser responsável por muito mais do que imaginou alguma vez produzir por conta própria. Nesse momento, sua responsabilidade passa a ser sobre toda a produção de sua equipe", comenta Pablo Aversa, sócio da Alliance Coaching.
Para o especialista em carreiras, o profissional que é responsável pelos resultados de um grupo de pessoas precisa saber algumas coisas importantes sobre gente:


Pessoas são indivíduos

Independentemente das generalizações que virão a seguir, é importante lembrar-se de que não existem duas pessoas iguais. Elas têm sonhos individuais e preocupações individuais. Suas mentes funcionam de forma diferente. Ouvem e enxergam de forma diferente. E, principalmente, são motivadas por coisas diferentes.

Pessoas são imprevisíveis

Ficam com raiva. Ficam preocupadas. Algumas vezes choram, ou gritam, ou se isolam (e ainda fazem beicinho). Não importa o quanto já tenha trabalhado com gente, você nunca vai estar completamente seguro de como vão reagir.

Pessoas são egoístas

Pessoas cuidam de si mesmas. Sabem que ninguém, nem mesmo o esposo ou a esposa, está tão preocupado com seu bem-estar quanto elas mesmas. Podem até não saber qual é a melhor forma de conquistá-lo, mas sabem muito bem o que consideram ser o melhor para elas e correm com afinco atrás disso. Algumas são melhores que outras nesse aspecto, mas pode ter certeza: todas desejam esse bem-estar.

Pessoas são generosas

Se as pessoas são egoístas, como então também podem ser generosas? Veja, são generosas porque, mesmo quando cuidam de si, trabalham de forma colaborativa para ajudar os demais a chegar lá. Elas vão correr atrás primeiro daquilo que consideram sua fatia justa, mas, tão logo conquistem seu quinhão, vão cuidar dos demais.

Pessoas são volúveis

O que funcionou na semana passada, ou mesmo ontem, pode não funcionar hoje. A recompensa ou o desafio que motivou alguém anteriormente pode não mais funcionar, simplesmente porque algo mudou no universo dela.

Pessoas são medrosas

Algumas pessoas são mais medrosas que outras. Outras escondem isso melhor. Mas todo mundo tem medo de algo. Seja o medo de perder o emprego, de parecer tolo na frente dos demais ou de não alcançar a meta pela primeira vez em dez anos, não importa: todos nós temos medos. E até que você lide com os medos delas, as pessoas vão continuar a se focar naquilo que as preocupam, em vez daquilo que você quer que elas façam.

As pessoas são um barato

A somatória das individualidades acima é o que acaba fazendo com que as pessoas sejam interessantes. E mais: isso é o que faz com que elas sejam um barato. Como gestor de gente, você nunca terá um dia chato. Alguns dias serão melhores que outros. Alguns dias vão fazer você querer gritar e espernear. Mas, com certeza, nenhum dos seus dias vai ser chato. Agora, se você não curte gente, não se envolva com gestão, pois isso vai acabar sugando todo o prazer que, de alguma outra maneira, o seu dia poderia lhe proporcionar.

Gente quer ser liderada

Como gestor de gente, você deve ir além e ser líder de gente. Se você não liderar as pessoas, alguém vai. Pode ser outro funcionário do departamento (afinal, liderança é uma habilidade, não um atributo que vem com o cargo) ou pode ser um gerente de outra área. O ponto é que, com certeza, elas vão seguir alguém e alguém será o líder delas.
"Sempre procuro lembrar meus clientes que as pessoas não podem ser empurradas muito longe ou por muito tempo, mas certamente podem ser conduzidas por um longo caminho", afirma Aversa. Para ele, é trabalho do líder ficar à frente, compartilhando uma clara visão e conduzindo sua equipe ao longo da jornada.
Em suma, para ser um gerente, o profissional deve ser um gestor de pessoas. Cada uma delas é única, da mesma forma que o executivo que ocupa a gerência também é. Portanto, é necessário encontrar o que motiva cada um dos funcionários e o que os desencoraja; usar a singularidade deles para harmonizar as habilidades disponíveis e montar um time fora de série. Mais do que isso, é importante se posicionar à frente e liderar, ou seja, ser um gestor de gente. 

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

domingo, 26 de agosto de 2012

Headhunter a busca por profissionais



Autor: Heverton Soares      

       Algumas ferramentas são utilizadas por Headhunters para conseguir, em um tempo relativamente curto, os profissionais adequados para a vaga aberta. A rede de contatos é a principal aliada nessa hora. É por meio dela que o recrutador consegue, em muitas ocasiões, entregar mais de um profissional no perfil da vaga apenas 24 horas depois de obter o briefing com o gestor responsável.

       Briefing, requisitante e recrutador traçam um perfil completo do colaborador desejado.

      O trabalho de um Headhunter não é nada fácil, pode até parecer que tendo em mãos o perfil especifico que se deve contratar ajude. No entanto, enquanto mais exigente for o contratante mais difícil se torna para o Headhunter, preencher aquela vaga. Observe uma empresa que necessite de uma recepcionista que saiba falar vários idiomas, inclusive japonês e mandarim, e que tenha experiência de no mínimo 2 anos na área. Onde e como encontrar um talento com essas qualidades em um curto espaço de tempo?

      O Headhunter, este fantástico recrutador e caçador de talentos é prudente e sabe onde encontrar alguém assim, mesmo que esteja empregado. Essa é a diferença entre apenas recrutar candidatos, é conquistá-los, quando um Headhunter liga para uma pessoa ele sempre tem uma oferta irrecusável a se fazer. Pois, é perito em descobrir talentos e sabe valorizar cada um de seus escolhidos.

       A rede de contatos é crucial para o caçador de talentos, através dela se pode chegar mais rápido ao alvo escolhido, se torna mais fácil à abordagem dos talentos. É um trabalho bastante satisfatório, dizem os profissionais da área. A abordagem de um Headhunter, não está direcionada a um determinado local, ela pode ser em qualquer lugar do mundo. Desde que preencha com perfeição a lista de requerimentos, um candidato de qualquer lugar do mundo pode e deve ser contratado. Desde que seu talento seja Talento mesmo.

       Um Headhunter está sempre à procura de novos talentos, estejam eles empregados ou não, lá estará o caçador de talentos. Que sempre estará em contato com seus talentosos e promissores profissionais. A busca por talentos não é nada fácil, requer muito estudo sobre o candidato, o segredo está em extrair o máximo de detalhes possíveis de seu entrevistado. Esses profissionais que são muito hábeis em contratações sigilosas teem um dom, o dom de descobrir talentos e mostrá-los ao mundo coorporativo.

Artigo escrito com a colaboração de Patricia Lemos


Blog: http://lidercoachgestao.blogspot.com.br/  e Portal Gestão de Pessoas

Promovendo a imagem profissional através das redes sociais.


Kattiuscia Ribeiro de Oliveira
Formada em Gestão de Recursos Humanos pelo Centro Universitário de Goiás- Uni-Anhanguera.
@kattiusciareal


A internet é uma das ferramentas mais eficientes quando falamos de promoção e divulgação. Através dela podemos dizer ou mostrar o que pensamos, sentimos ou percebemos para qualquer pessoa e em qualquer lugar do mundo.
Por ser tão poderosa e até certo ponto de fácil acesso, a internet pode tornar-se uma faca de dois gumes. Isso porque não basta apenas mostrar o que se pensa é preciso transmitir verdade e credibilidade em tudo que dizemos e/ou fazemos.
As redes sociais complementam a vitrine de recursos disponíveis na internet. Sites de relacionamento como Orkut, Facebook, LinkedIn e Twitter mostram que vieram para ficar e que são a sensação do momento.
Mas o que tudo isso tem a ver com imagem profissional? Como essas redes sociais podem auxiliar na alavancagem da carreira ou jogá-la na lama? A resposta é simples e direta: TEM TUDO A VER!
Por meio das redes podemos mostrar todo nosso potencial, competência, criatividade e desenvolvimento.
Redes como as do LinkedIn, por exemplo, são totalmente voltadas para as relações profissionais, contando com banco de dados que permite conexão com varias empresas, colegas e ex-colegas de trabalho ou faculdade, troca de experiências, oferta de vagas, recomendações profissionais, fóruns e grupos de discussão e muito mais. Já no Slidere e no Scribd é possível compartilhar trabalhos acadêmicos, artigos, pesquisas entre outras coisas.
Saber o que compartilhar e principalmente para quem compartilhar é o ponto mais importante para a boa construção da sua imagem. Esse não é o caso de você possuir milhares de seguidores no Twitter ou centenas de amigos no Orkut. O interessante é a oportunidade de se ter em um único lugar parceiros de trabalho, futuros chefes, novos empregados ou um headhunter  ávido por profissionais de qualidade e inovadores.
Para que você possa usufruir adequadamente das redes sociais vou passar-lhes algumas dicas que o ajudarão daqui para frente.
·         Destine um momento do seu dia ou um dia durante a semana para atualizar suas informações, compartilhar idéias ou simplesmente opinar sobre algum assunto. Assim sua rede de contatos saberá que você está em atividade e que suas postagens merecem ser lidas.
·         Sincronize suas contas (Orkut, Facebook, LinkedIn, etc.), nos sites que oferecem essa funcionalidade e eleja apenas uma das redes para postar atualizações. Dessa forma você não perderá tempo entrando em vários sites diferentes para compartilhar a mesma informação.
·         Crie um canal no YouTube e compartilhe vídeos com os temas profissionais que você tem domínio, conhecimento ou afinidade. Se possível crie seus próprios vídeos, utilizando recursos como o Movie Maker, por exemplo. Assim você pode personalizar e vincular sua identidade digital. 
·         Mantenha sempre sua privacidade e das pessoas que aparecem em suas fotos. Participação em congressos, cursos, trabalhos realizados ou atividades diversas, somente devem ser compartilhadas com pessoas que participaram do evento, te solicitou ou fazem parte da sua rede de contatos. Não é pelo fato de você gostar de aparecer em todas as fotos que seus colegas, clientes ou parceiros vão gostar também. Nunca se esqueça, uso indevido da imagem é crime.
·         Aqui vale a máxima: - “Diga-me com quem tu andas e eu te direi quem és”.  Selecione bem seus amigos e contatos virtuais, pois até quem faz parte do seu grupo pode ser um diferenciador para opiniões. Se você achar adequado crie um perfil especifico para amigos íntimos e familiares e outro somente para os contatos profissionais, ou divida-os em grupos distintos.  Mas lembre-se a coerência deve ser aplicada sempre. O lado pessoal deve estar muito bem alinhado com o lado profissional.
É muito importante você lembrar que atualmente recrutadores e empresas especializadas estão de olho nessas informações. Observe que na maioria dos cadastros on-line é possível relacionar suas redes sociais. Portanto, não é nada bom para sua imagem participar de comunidades como: “Odeio trabalhar”, “ Finjo que estudo”, “ Sou desorganizado”, entre outras. Isso nada mais é que fazer uma propaganda altamente negativa mostrando o mal funcionário que você foi ou poderá ser.
Há uma frase que gosto muito e que diz assim: “Nenhuma tecnologia, irá substituir o respeito e o bom trato para com os seres humanos". Então, lembre-se sempre que a internet é um recurso, mas o verdadeiro diferencial é você.
Sucesso!

Fonte: Portal Gestão de Pessoas 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Posse dos Agentes de Endemias de Crato-CE


















SALÁRIO UTILIDADE


Benefícios que incorporam ao contrato de trabalho.

“Art. 458 – Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.” 

Como visto, a norma retro transcrita não esgotou a relação de pagamento  que pode ser efetuado em utilidades, já que o artigo usa a expressão “outras prestações”

É o caso por exemplo de altos executivos que recebem salários em dinheiro e mais um plus em utilidades (cartão de crédito, pagamento de clube e escola dos filhos, passagens aéreas, moradia, carro/combustível e outros tipos de benefícios previstos em contrato de trabalho).

O que se conclui, portanto, é que o salário utilidade ou indireto incorpora ao contrato de trabalho do empregado para todos os efeitos trabalhistas e seu valor deve ser refletido nos cálculos das férias acrescidas de um terço, natalinas, FGTS e demais títulos de contratualidade, sujeito inclusive a incidências fiscais e previdenciárias.

Alertamos, outrossim, que o transcrito artigo 458, estabelece dois requisitos para configuração do salário utilidade: a habitualidade (que a concessão não seja eventual) e a gratuidade (não reembolsado pelo empregado)

Pois bem, se o caput do artigo 458 define o que é salário indireto ou salário utilidade, d’outro lado o seu parágrafo segundo enumera quais utilidades ou benefícios concedidos pelo empregador aos empregados, que não são tidos como salário porquanto assim redigido:

“§ 2º Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador:

I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço;

II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático;

III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público;

IV–assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde;

V – seguros de vida e de acidentes pessoais.”

VI –   a previdência privada.

Podemos ainda acrescentar neste rol, o fornecimento de cesta básica, refeições e ticket de refeição, desde que atendida a legislação do PAT- Programa de Alimentação ao Trabalhador.

Além disso, o que se observa na prática é o fato de certas empresas concederem certos tipos de benefícios, quer espontâneos ou por força de cláusula normativa, como também a possibilidade de instituição de outros mais. Contudo cautelas devem ser tomadas na implementação dessas concessões no sentido de prevenir-se contra possíveis passivos trabalhistas indesejáveis, como por exemplo fornecer cesta básica, vale refeição, vale compra etc, totalmente gratuito e desatrelado do PAT, o que pode caracterizar salário utilidade ou indireto.

A Justiça do Trabalho, possui jurisprudência sobre o tema. Apenas para ilustrar citamos:

OJ.133 – SBDI – I – TST “ A ajuda alimentação fornecida por empresa participante do Programa de Alimentação ao Trabalhador, instituído pela Lei 6.321/76 não tem caráter salarial. Portanto, não in­­­­­­tegra salario para nenhum efeito legal”

Súmula 367 do TST – “ I- A habitação     a energia elétrica e veiculo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso o veiculo seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares.”

O presente trabalho, não esgota o tema, diante da complexidade e controvérsias existentes, todavia os riscos empresariais de determinados benefícios serem considerados salários ou não, vai depender da forma e conteúdo pelos quais são redigidos o instrumento instituidor dos mesmos.



ILARIO SERAFIM
ISA - Ilario Serafim Advogados

"Ilario Serafim é Advogado especializado na área do Direito do Trabalho e integrante da sociedade de advogados que leva seu nome, com atuação em todo o território nacional na prestação de serviços de assessoria e consultoria empresarial."

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

9 atitudes que motivam os funcionários mais que dinheiro


A jornalista Ilya Pozin, da revista Time, lista nove maneiras simples de motivar a equipe sem precisar recorrer a um aumento


Por Redação Administradores, www.administradores.com
A habilidade de motivar uma equipe é uma das grandes qualidades de um empreendedor. É o que diz a jornalista Ilya Pozin na revista Time. Em seu artigo, ela lista nove maneiras de restaurar a liderança e criar uma equipe mais comprometida. No texto, é lembrado que um funcionário não é motivado apenas por dinheiro, mas também, entre outras coisas, por um ambiente de trabalho agradável, no qual o líder valoriza a opinião de cada um.
Conheça as dicas de Ilya Pozin:

1. Seja generoso na hora de elogiar

O elogio é algo que todos querem receber, além de ser fácil de dar. O reconhecimento de um CEO vai mais longe do que se imagina. Enalteça as contribuições que cada funcionário oferece e observe sua equipe se esforçar para receber ainda mais.


2. Livre-se dos gerentes


Remover a função do supervisor e passar esse "poder" ao time de funcionários cria um estímulo para que eles trabalhem melhor em equipe, já que eles não precisarão entregar relatórios de desempenho individuais. Além disso, as pessoas não sentirão que estão em níveis de importância diferentes dentro da empresa.

3. Faça das suas ideias as ideias deles


Em vez de distribuir ordens, que tal fazer com que os funcionários sintam como se eles estivessem dando ideias? Frases como: "Eu gostaria que você fizesse assim" se transformariam em "Você acha que é uma boa ideia se fizermos assim?".

4. Evite criticar ou corrigir


Ninguém gosta de saber que está errado. Se você está procurando um desmotivador, eis aqui ele. Tente uma abordagem indireta para estimular as pessoas, e lembre-se que as pessoas precisam aprender com os próprios erros.

5. Dê liderança aos funcionários

Destaque o funcionário que tiverem melhor desempenho e seus pontos fortes, faça dessa pessoa um exemplo para os outros. Levante a moral dela e lhe dê um pouco de liderança, que isso motivará os outros.

6. Leve seus funcionários para almoçar de surpresa

Em um dia aparentemente comum, leve seus funcionários para almoçar. É um pequeno gesto que fará com que eles saibam que você reconhece o trabalho e esforço deles.

7. Dê reconhecimento e pequenas recompensas

Além de elogiar o trabalho, tente recompensar a equipe e crie pequenos desafios internos. Crie metas e as coloque em um quadro onde todos possam ver. Aos que se destacarem, ofereça um jantar ou um presente.

8. Realize festas na companhia

Organize festinhas de aniversário, estimule um happy hour, não espere por datas especiais.

9. Divida o sucesso e os maus momentos

Quando a companhia estiver indo bem, celebre. Isto fará com que o funcionário saiba que você é grato pelo esforço dele. Mas quando existirem desapontamentos, divida-os também. Sua equipe merece transparência e honestidade. 

Fonte: Portal Gestão de Pessoas

Jovens ocuparão cargos de gestão nas empresas em pouco tempo


Por Infomoney


Nos próximos anos, o mundo corporativo deve sofrer uma significativa mudança no perfil de suas lideranças. Segundo uma pesquisa da Amcham (Câmara Americana do Comércio), que entrevistou mais de 85 profissionais de Recursos Humanos, 80% deles acreditam que, em curto prazo, os jovens irão ocupar cargos de gestão nas empresas.
O motivo da rapidez das promoções de cargos de chefia está no cenário de crise mundial, escassez de profissionais e disputa por mão de obra qualificada. Na percepção de 74% dos entrevistados, é preciso acelerar os planos de carreira de jovens para reter talentos e impulsionar a competitividade dos negócios.
Assim, 33% deles afirmam que suas empresas já executam programas de formação de jovens líderes e outros 37% já sentiram a necessidade de começar a realizar esse tipo de ação em curto prazo.

Qualificação

Para promover um jovem a posição de gestor, as empresas devem investir, primeiramente, em qualificação comportamental e coaching, afirmaram quase 70% dos profissionais de RH.
Outras preocupações, como monitoramento e avaliação de desempenho dos iniciantes e criação de planos de carreira personalizados, foram citadas como passos posteriores que as empresas devem tomar.
Na avaliação dos entrevistados, os setores em que a necessidade de promoção prematura é mais acentuada são em tecnologia, varejo, comunicação e indústria.

Fonte: Portal Gestão de Pessoas