sexta-feira, 27 de julho de 2012

Valorize o Capital Humano!

Autor: Heverton Soares

       No mundo corporativo onde a sobrevivência das empresas depende de inovação, conhecimento, habilidade e alto investimento, onde a competitividade é acirrada. Somente as pessoas podem fazer a diferença, é possível copiar idéias, filosofia, cultura, modelos de gestão de pessoas, treinamentos, mas, copiar pessoas é impossível! Por isso o capital humano deve ser valorizado.  

       O capital humano é a maior fonte de riqueza das organizações, o valor de cada pessoa contribui para o alto crescimento e desenvolvimento da empresa. As pessoas possuem dons, talentos, qualidades habilidades e técnicas diferentes. A organização que investe e valoriza seu capital humano está ao mesmo tempo investindo e valorizando a si mesma. O mercado é cada vez mais dependente de qualidades e inovação, há um grande aumento na criação de nossas profissões justamente para atender melhor as organizações e tirar o máximo de cada colaborador.

       É muito importante esclarecer que, tirar o máximo de cada colaborador não é explorá-lo, fazer a pessoa trabalhar dobrado, aumentar as tarefas ou coisas do gênero. Tirar o máximo de cada colaborador é investir na educação profissional da pessoa. Ajudar cada um aprimorar suas qualidades, em outras palavras tirar o máximo de cada colaborador é capacitar o seu capital humano.

       As pessoas são definitivamente o verdadeiro diferencial competitivo, capacitar o seu capital humano é crucial para a sobrevivência da organização no mercado de trabalho. Os gestores de hoje investem cada vez mais em treinamentos, recursos humanos e estratégias de gestão.

       Mesmo que uma empresa resolva substituir grande parte da sua mão-de-obra por maquinários, sempre terá um ser humano por trás operando as tais maquinas. É possível substituir maquinas por outras mais avançadas, é possível substituir um quadro de duzentos colaboradores por uma só maquina, mas, jamais será possível substituir os dons e talentos dados por Deus às pessoas.


Texto escrito com a colaboração de Patricia Lemos


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